tag:blogger.com,1999:blog-9501629474659074012024-02-08T03:07:49.860-03:00.::: Seja Bem-Vindo | Silvio Mélo Fotografia :::.Fotografia não é apenas arte... é uma paixão!!! [Dicas, Download, Notícias e Portifólio]Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-50518874615666576462011-06-04T08:50:00.000-03:002011-06-04T08:50:29.368-03:00JPG vs RAW – Parte 5/8 – Diante de ruídos elevados<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Abordamos no artigo anterior Cores/tons e Dynamic Range e hoje vamos ver sobre as diferenças entre o comportamento do JPEG e RAW diante de ruídos elevados.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ruído (NOISE)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ruído depende de uma série de fatores, como exposição, câmera e ISO, mas também podem ter variações dentro de uma mesma imagem, locais de sombras tendem a ter mais ruído que locais iluminados. Existem dois tipos de ruídos e que normalmente “trabalham” juntos, o Chroma e Luminance. O Chroma é composto por ruídos coloridos e o Luminance pelos pretos e brancos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">No JPEG é possível observar que a imagem tem uma maior quantidade de “chroma noise” , que faz com que a imagem tenha cores onde em locais onde não deveriam, percebemos também a existência de artefatos o que acaba complicando ainda mais a recuperação.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando olhamos para a imagem RAW verificamos que o que mais temos é o “Luminance noise” e não encontramos nenhum tipo de artefato, facilitando assim a recuperação.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB68WPZRPT1k4ZTHnjrRFPLt8agRbAsL8bIIr8nsgIGZBtTRTmP7FFlzNJxk79oGhL-V5XukNutemUYzW_anyu2TvmvjU7Xk-mnM2XKS80DU2Mj3tKb38NbHaujS_kWmFchlGvVINdLv7W/s1600/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB68WPZRPT1k4ZTHnjrRFPLt8agRbAsL8bIIr8nsgIGZBtTRTmP7FFlzNJxk79oGhL-V5XukNutemUYzW_anyu2TvmvjU7Xk-mnM2XKS80DU2Mj3tKb38NbHaujS_kWmFchlGvVINdLv7W/s400/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Foto tirada em ISO 1600 na D200 e sem pós-processamento. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Recuperação</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Abaixo simulamos uma edição extrema utilizando a função para remoção de ruído do Lightroom, e percebemos que o arquivo RAW consegue preencher melhor os pixels e não apresenta artefatos, apesar aparência plastificada da imagem é devida a remoção de todo o “Luminance Noise” (que pode ser corrido no pós processamento). </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">No arquivo JPEG é possível notar várias falhas na imagem quando vemos o detalhe do CROP em 100%, essas falhas são chamadas de artefatos e danifica muito a imagem final.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHz32bmOxx8RKpQjvFpfqCLbY-4sGuCmV0VTLaD1askZmOK6X_hKGeHq-JyCbwQExxsJ-YFtNPS13kvX4_bR4BFgIPQawseWu-KLenam1phnAVo-EDbcWTDfyQN-mmnJhyD-NUHPbB06ka/s1600/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHz32bmOxx8RKpQjvFpfqCLbY-4sGuCmV0VTLaD1askZmOK6X_hKGeHq-JyCbwQExxsJ-YFtNPS13kvX4_bR4BFgIPQawseWu-KLenam1phnAVo-EDbcWTDfyQN-mmnJhyD-NUHPbB06ka/s400/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando trabalhado corretamente com o arquivo em RAW, é possível perceber um melhor controle do redutor de ruído, conseguindo manter grande parte dos contrastes e nitidez.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2t-VbyhH8Z2QLJD9G0WrXmVthQc2-4RhvoRtW5JSOkXluZr4Lj_yyeJ7LULiBbcQC8dG4s7rffgZVfdUqeImehwd3JWQ1oHjjJSxhXEcnNWKFp1VOwyHcbTaYDu7NOVTCySYFAV2uwWq3/s1600/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2t-VbyhH8Z2QLJD9G0WrXmVthQc2-4RhvoRtW5JSOkXluZr4Lj_yyeJ7LULiBbcQC8dG4s7rffgZVfdUqeImehwd3JWQ1oHjjJSxhXEcnNWKFp1VOwyHcbTaYDu7NOVTCySYFAV2uwWq3/s400/Foto-tirada-em-ISO-1600-na-D200-e-sem-p%25C3%25B3s-processamento.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Arquivo RAW usado no exemplo e devidamente pós-processado para recuperação do ruído. </span> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">As últimas versões dos softwares de imagens melhoraram muito o tratamento para remoção de ruído, o Adobe Photoshop CS5 tem a opção de remoção de artefatos JPEG quando é selecionada a opção para redução do ruído (Noise Reduction). Devido a essas melhorias, temos uma remoção de ruído satisfatória até quando trabalhamos com JPEG. Apesar de que é possível ainda ver que o RAW ainda é superior nesse detalhe.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na sexta parte da série, vamos poder analisar e perceber as diferenças na perda de qualidade entre o JPG e o RAW.</span></div><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #404040; font-size: small; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span></h6>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-27889288663312781862011-06-04T08:44:00.000-03:002011-06-04T08:44:21.069-03:00JPG vs RAW – Parte 4/8 – Cores/tons e Dynamic Range<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Abordamos no artigo anterior o processo de criação da imagem através da câmera, nos dando a liberdade para conhecer um pouco mais sobre outros assuntos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cores/Tons</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O formato JPEG de 8 bits que podem conter até 256 tons RGB (Vermelho, Verde e Azul) totalizando 16 milhões de cores, já nas as imagens RAW com 12 bits contêm uma maior quantidade de tons, com “apenas” 4.096 tons RGB ou Vermelho, Verde e Azul totalizando o equivalente a 68 BILHÕES de cores. já é bem superior ao JPEG e ainda caso não tenham ficado satisfeitos já aviso que algumas câmeras já trabalham com 14 bits de informação, nos dando aproximadamente 4,3 TRILHÕES de cores possíveis.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dynamic Range</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse termo é muito escutado quando estamos falando de JPEG vs RAW, nada mais é que a faixa dinâmica de detalhes referentes luminosidade (partes escuras até partes claras), seria como se um trabalhasse de 1 a 9 (RAW) e o outro de 3 a 7 (JPEG), sendo que o número 1 seria a áreas de sombras e o 9 as áreas de brilho.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ter uma “Dynamic Range” (Faixa Dinâmica) maior traz a possibilidade de trabalhar melhor com partes subexpostas e superexpostas no pós-processamento ou até mesmo quando você trabalha com uma imagem que tem os dois extremos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Subexposição</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fiz um teste de extremo de Subexposição com o Arquivo RAW e JPEG criados ao mesmo tempo, sendo assim com a mesma configuração, e ambos os arquivos foram recuperados com a mesma configuração.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYTYMKdiqkyek2G61RQKcRn3R2uoVVVtq39pHPYHWJr5sLfz8B_HILLLRe-kTFvSj1uji1iLODv1jLdiImEeSAb8VxzCJV4Na35qWmlDIPzKR5q3Cl-Lj3EzRPiXi2cDdM_m8duAvnzJ7t/s1600/SUBEXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYTYMKdiqkyek2G61RQKcRn3R2uoVVVtq39pHPYHWJr5sLfz8B_HILLLRe-kTFvSj1uji1iLODv1jLdiImEeSAb8VxzCJV4Na35qWmlDIPzKR5q3Cl-Lj3EzRPiXi2cDdM_m8duAvnzJ7t/s400/SUBEXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" width="400" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Arquivos JPEG e RAW Criados juntos pela opção “RAW+JPEG L”</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">da Nikon D200, sendo assim com a mesma configuração. </span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Verificando a comparação acima, podemos notar que o arquivo RAW demonstra ter uma maior tolerância com imagens subexpostas, possibilitando o acréscimo aproximado de 2 a 4 pontos de luz (lembramos que quanto menor o ISO utilizado, maior a possibilidade de “recuperação” da imagem).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já quando olhamos para a o teste com a imagem em JPEG, percebemos que não foi possível uma recuperação ideal da imagem, fazendo com que ela ficasse extremamente danificada a ponto de deixa-la inutilizável.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Superexposição</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim como na Subexposição o arquivo no formato RAW também mostra uma maior tolerância ao trabalhar com arquivos superexpostos. Na imagem abaixo podemos perceber que o RAW em algumas partes aparenta ser mais escuro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge7PdFk2fagc845kEZ7xxSXN3XXxmewmylMKRe-DhHpvE1CDojWOOegqPnQxVk3uOiMvZ1f_VJ6_p4jeDouwaGvBCFcU1doMqmdwO4m40xrgmck0Sa-oF1-lc-MynNNeOZFNjkyfkfpQCf/s1600/SUBEXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge7PdFk2fagc845kEZ7xxSXN3XXxmewmylMKRe-DhHpvE1CDojWOOegqPnQxVk3uOiMvZ1f_VJ6_p4jeDouwaGvBCFcU1doMqmdwO4m40xrgmck0Sa-oF1-lc-MynNNeOZFNjkyfkfpQCf/s400/SUBEXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" width="400" /></a></span></div><br />
<h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #404040; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-weight: bold; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; line-height: 18px;">Arquivos JPEG e RAW Criados juntos pela opção “RAW+JPEG L”</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; font-weight: normal; line-height: 18px;">da Nikon D200, sendo assim com a mesma configuração. </span></span></span></span></h6><h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"></h6><h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; font-size: small; font-weight: normal; line-height: 18px;">Ambas as imagens acima estão com o mesmo pós-processamento, o RAW está mais escuro pelo motivo que deixei ambos com a mesma configuração, mas abaixo podemos ver o arquivo RAW devidamente pós-processado.</span></span></h6><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNH6Hkf0HFqWFxybz5R3IyACjoglKZWjltWMtDIEdk6BZy30YlLD43VH_9mc6S2yacPTKL6TE0A5vJFizthx6ztDAirrj6K7jLSy7zFRL0YAdpE7pgyUccixfm_Vf5AgfREvizEdn6hREx/s1600/Arquivo-RAW-devidamente-p%25C3%25B3s-processado1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNH6Hkf0HFqWFxybz5R3IyACjoglKZWjltWMtDIEdk6BZy30YlLD43VH_9mc6S2yacPTKL6TE0A5vJFizthx6ztDAirrj6K7jLSy7zFRL0YAdpE7pgyUccixfm_Vf5AgfREvizEdn6hREx/s400/Arquivo-RAW-devidamente-p%25C3%25B3s-processado1.jpg" width="400" /></a></span></div><h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"></h6><h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; line-height: 18px;">Arquivo RAW devidamente pós processado para recuperação da superexposição. </span></span></span></h6><h6 center;\"="" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 25px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; line-height: 18px;"></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; font-size: small; font-weight: normal; line-height: 18px;">Na quinta parte da série JPG vs RAW que no final se tornará um eBook GRÁTIS, vamos ver sobre as diferenças entre o comportamento do JPEG e RAW diante de ruídos elevados.</span></span></h6>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-5667351209394409472011-05-14T17:07:00.000-03:002011-05-14T17:07:13.560-03:00JPG vs RAW – Parte 3/8 – Como são criadas as imagens<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Antes de mais, não se esqueça de ler as partes anteriores deste artigo “JPG vs RAW” para um melhor entendimento do assunto. Na segunda parte do artigo falamos sobre o que são os formatos JPEG e RAW. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Criação da imagem:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG: No momento do click a câmera processa os dados da imagem com base nas configurações pré-selecionadas e cria o arquivo na memoria interna com estas configurações e em seguida transfere para o cartão de memória. Já estando no seu cartão o arquivo “final”. Essas configurações como informado anteriormente são baseadas em brilho, contraste, nitidez, Balanço de brancos e redução de ruído.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em tese se você configurou corretamente a sua câmera esse é um arquivo final a ser utilizado sem uma pós-produção. Pois o mesmo já pode estar com um “bom” contraste, brilho, nitidez, etc.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como já existe um tratamento e certa perda de informações essas informações perdidas não podem ser recuperadas, e a como o “Dynamic Range” do JPEG é menor que o do RAW você acaba tendo um limite na edição.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwIFJZiHGY3SjQvGJbqONmFAN6vYctHao3Gt4UnfosrKF_-_vn7Q-0-vZ0mhcyeow4kv2uU5xTBKjCANCRRbpgoxfaeRG2KzG2-mM1Dx-mgqYsyn2EzZk-mMZ6fGvvW19CjqG1mrbvvQj0/s1600/Arquivo-processado-de-acordo-com-as-configura%25C3%25A7%25C3%25B5es-da-c%25C3%25A2mera-em-JPEG.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwIFJZiHGY3SjQvGJbqONmFAN6vYctHao3Gt4UnfosrKF_-_vn7Q-0-vZ0mhcyeow4kv2uU5xTBKjCANCRRbpgoxfaeRG2KzG2-mM1Dx-mgqYsyn2EzZk-mMZ6fGvvW19CjqG1mrbvvQj0/s640/Arquivo-processado-de-acordo-com-as-configura%25C3%25A7%25C3%25B5es-da-c%25C3%25A2mera-em-JPEG.jpg" width="425" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Arquivo processado de acordo com as configurações da câmera em JPEG</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Modelo: Michelle Ramos Dias</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">RAW: O mesmo não acontece com o RAW no momento do click, as configurações são salvas em um arquivo com os mesmos ajustes do JPEG (como informado anteriormente) mas este é utilizado apenas pela câmera, para que você possa visualiza-la através do LCD. Mas quando você transfere para o computador essas configurações de brilho, contraste, nitidez, Balanço de brancos e redução de ruído são zeradas e as vezes trocadas por outras do software que você esta usando para migrar/copiar e visualizar as fotos (no meu caso Lightroom). Por isso que quando você transfere é possível visualizar por alguns segundos a foto com as configurações da câmera e logo em seguida sua foto é atualizada pelas configurações do programa utilizado, dando a sensação de que o software danificou a imagem e sumiu com as cores, brilhos, contrastes, etc.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Perceba como a foto abaixo é sem vida, com baixo contraste, brilho, nitidez, balanço de brancos, etc. Nesse caso abaixo a foto está visualmente menos “agradável”, pois suas configurações foram zeradas, ficando sem as configurações automáticas aplicadas pelo Lightroom.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdD9JVFFeom0SrcSyBIvKjZDczQXqFGO_SqAze8sqfVEISOa-YhwhJJjGNXhkCgjy5gnGyTUTNOWTW2sP9UKc_hzmdpJux4HXH4Q3qnlFWQQfnvxEuyR3m5f0Ub9L4ug5M3Z3Zna1d57Gj/s1600/Foto-em-RAW.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdD9JVFFeom0SrcSyBIvKjZDczQXqFGO_SqAze8sqfVEISOa-YhwhJJjGNXhkCgjy5gnGyTUTNOWTW2sP9UKc_hzmdpJux4HXH4Q3qnlFWQQfnvxEuyR3m5f0Ub9L4ug5M3Z3Zna1d57Gj/s640/Foto-em-RAW.jpg" width="424" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Foto em RAW com todas as configurações zeradas.</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Modelo: Michelle Ramos Dias </span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na quarta parte da série, vamos saber um pouco sobre as cores/tons e também sobre o Dynamic Range (Faixa Dinâmica) e como ele comporta com esses formatos.</span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdD9JVFFeom0SrcSyBIvKjZDczQXqFGO_SqAze8sqfVEISOa-YhwhJJjGNXhkCgjy5gnGyTUTNOWTW2sP9UKc_hzmdpJux4HXH4Q3qnlFWQQfnvxEuyR3m5f0Ub9L4ug5M3Z3Zna1d57Gj/s1600/Foto-em-RAW.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-86512388724760434912011-04-29T19:20:00.000-03:002011-04-29T19:20:28.973-03:00JPG vs RAW – Parte 2/8 – O que são os formatos JPEG e RAWNa primeira parte da série de artigos JPG vs RAW tivemos apenas uma breve entrada (com direito a historinha e tudo) para que vocês possam saber o que vem pela frente. Mas é agora que a brincadeira começa, vamos abordar o que são os formatos JPEG e RAW.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioKPmR8-OAs7wuz7w6wDpePWHF5wnaCJNGk2uJWiJkg7Xl8irCljjfohOxX2vWn5MaoaCu40DbP822iGEd532TPMF7a3JfkL5yQmULuskoq6R8eOL6aHyZzdjZuMjE4JTD53GJSgSCIuX/s1600/RAW-vs-JPEG1-619x309.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioKPmR8-OAs7wuz7w6wDpePWHF5wnaCJNGk2uJWiJkg7Xl8irCljjfohOxX2vWn5MaoaCu40DbP822iGEd532TPMF7a3JfkL5yQmULuskoq6R8eOL6aHyZzdjZuMjE4JTD53GJSgSCIuX/s400/RAW-vs-JPEG1-619x309.jpg" width="400" /></a></div><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">DEFINIÇÃO:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG/JPG - Joint Photographic Experts Group </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O QUE É: O formato JPG ou JPEG recebeu esse nome pelo Joint Photographic Experts Group, o nome original do comitê que desenvolveu o padrão. A rigor, JPEG não é um formato e sim uma família de algoritmos de compactação. O formato é o JFIF, para JPEG File Interchange Format e isso é o que significa popularmente ‘um arquivo JPEG’. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG é um método de compressão com perda de dados. Os algoritmos são baseados na matemática “Discrete Cosine Transformation”, para descartar as partes menos significativas da imagem em termos de como ela é percebida pelo olho humano. Como o JPEG é uma compactação com perdas, haverá perda de dados a cada vez que o mesmo arquivo for editado e salvo. Os efeitos mais notáveis serão pequenos artefatos que devem aparecer na imagem.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">RAW - Significa Cru</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O QUE É: RAW, palavra em inglês que significa “cru” (Pronuncia-se “Ró” ), é o nome dado a imagem “bruta” sem qualquer tipo de compactação, processamento ou perda de qualidade, que fornece uma possibilidade maior de edição final. Hoje já temos algumas câmeras que tem o RAW com um certo tipo de compressão “sem perdas”, a maneira simples de saber se a sua câmera utiliza esse formato com compressão, é verificar se as imagens ficam com tamanhos (mega bytes) diferentes, quando o RAW não tem compactação alguma, todas as fotos ficam com o mesmo número de bytes, ao contrario das câmeras com compactação que geram fotos com tamanhos diferenciados. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ele também é conhecido como o negativo digital. Cada fabricante tem um tipo de RAW, como pudemos ver na listagem mostrada no inicio deste artigo, com isso podemos dizer que na verdade ele não é um formato e sim um termo usado pelas empresas para dizer que é um arquivo fiel a imagem capturada. Este tipo de arquivo costuma ser aproximadamente de duas a cinco vezes maiores que uma imagem em JPEG.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na terceira parte da série, vamos saber como são criadas as imagens no momento do click.</span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-85230959218136435772011-04-17T07:58:00.000-03:002011-04-17T07:58:33.953-03:00JPG vs RAW – Parte 1/8 – Historinha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivPwSjl8zMc5DdOfNYSfIPaIYqporLicvmuMVXOkkZVgzU3zusSc1STkx9QWiVYkF-NsY1TL2xL5FnuVJqWb7VYexvtEMfN2DNSG58_TFTLl_uc3ektEJHN9Q1X2Cl6IPAvwb7vKoqxStk/s1600/JPG-vs-RAW.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivPwSjl8zMc5DdOfNYSfIPaIYqporLicvmuMVXOkkZVgzU3zusSc1STkx9QWiVYkF-NsY1TL2xL5FnuVJqWb7VYexvtEMfN2DNSG58_TFTLl_uc3ektEJHN9Q1X2Cl6IPAvwb7vKoqxStk/s320/JPG-vs-RAW.jpg" width="235" /></a></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Imaginem a seguinte situação. Compro uma câmera digital e como sou um bom curioso começo a manusear todas suas opções e descubro que existem inúmeras opções para salvar as minhas fotos, tais como:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">RAW</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">RAW + JPEG Fine</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG Fine</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG Normal</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG Basic</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora me vejo um pouco perdido e para tentar ver a diferença começo a tirar fotos com cada uma das opções e percebo que ao salvar em JPEG Basic dentro do meu cartão de 2GB é possível tirar 400 fotos e quando seleciono o modo RAW apenas 100 fotos, são 4x menos fotos do que fotografando em JPEG Basic, além disso, ao compara-las através do LCD da câmera, não chego a perceber diferenças visíveis nas fotos. Nesse caso decido transferir as fotos para o computador, quando abro o JPEG ela está lá, linda, bem colorida com um bom contraste. Quando vou ver o RAW eu não consigo visualizar a foto. Procuro na internet e descubro que posso abrir pelo Lightroom, mas quando carrego as fotos ela abre bonita e em seguida “perde as cores, contrastes, brilho etc.” Já comecei a achar complicado são muitos passos para se chegar até onde eu quero, e o JPEG já vem pronto para usar. Não penso duas vezes e começo a fotografar só em JPEG.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Infelizmente esta história que contei acima acontece com certa frequência, eu mesmo já escutei inúmeras vezes (até eu já fiz semelhante), principalmente quando a pessoa desconhece sobre o assunto, mas isso não ocorre apenas com iniciantes na fotografia, mas também com fotógrafos experientes que não se atualizam em assuntos tecnológicos e acabam não sabendo o verdadeiro motivo de escolher entre JPEG e RAW.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesta série de artigos pretendo explicar as diferenças entre JPEG e RAW, que atualmente são formatos de imagens utilizados pelas câmeras digitais. Quero tentar passar o máximo de informação de forma simplificada para que você possa escolher qual o melhor formato para o seu estilo, visto que às vezes nem percebemos a diferença e nem sabemos quando usa-los corretamente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alguns Formatos existentes:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPG/JPEG</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">RAW</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Canon (CRW, CR2)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nikon (NEF)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na continuação da série vou explicar sobre alguns itens</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">JPEG vs RAW</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Definições</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como é Criada imagem</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cores e Tons</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dynamic Range (Faixa Dinâmica)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Subexposição</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Superexposição</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ruído (Noise)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Perdas de Qualidade</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Balanço de Branco (White Balance/WB)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Burst (Disparos sequenciais)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Compatibilidade </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Armazenamento</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não percam a segunda parte do artigo, onde vamos falar sobre “O que são os formatos JPEG e RAW”.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Por: Eduardo Guilhon</span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-83156167616745255472011-04-05T13:55:00.000-03:002011-04-05T13:55:14.988-03:00Tsunamis Orientais e seus Reflexos na Fotografia Mundial<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">As montadoras japonesas de câmeras terão de reavaliar as estratégias de abastecimento de peças ao redor do mundo, especialmente de componentes considerados críticos – aqueles que levam à interrupção da montagem, como sensores, processadores, pentes de memória, etc.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como também da montagem de novas linhas de produção. O alerta se deve aos impactos provocados pelo terremoto, seguido de tsunami e crise no sistema de energia nuclear no Japão, que paralisou a produção de várias fábricas no país asiático e já resultou na suspensão das atividades de todo seu parque industrial.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Japão estava preparado há décadas para terremoto, mas não para a falta de energia elétrica nesta escala. As fabricas estão fechadas. Sem funcionários, sem trens para escoamento até os portos. E nos portos, os navios são impedidos de embarcar. A Organização Mundial de Saúde acredita que a irradiação poderá contaminar outros pontos do planeta.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb-QBLpEBjrH3r-fDMjbVa7-i20F3EQ4i1MbRuWlnBszfrYnUHL-Ew-iGAQK_faUuZhUF4TLkuBos4vjXMAP_zcC6vBZ682Ps6LL0R9gdjlThyphenhyphenTCYEAI-Y0SHe34dABme117MfxH1dyrzt/s1600/alertaTsunamiJapao-619x442.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb-QBLpEBjrH3r-fDMjbVa7-i20F3EQ4i1MbRuWlnBszfrYnUHL-Ew-iGAQK_faUuZhUF4TLkuBos4vjXMAP_zcC6vBZ682Ps6LL0R9gdjlThyphenhyphenTCYEAI-Y0SHe34dABme117MfxH1dyrzt/s1600/alertaTsunamiJapao-619x442.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A situação é triste, o Japão hoje se encontra mais destruído do que a 65 anos atrás, com o fim da Segunda Guerra e com duas bombas atômicas para acelerar sua rendição.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os importadores brasileiros de câmeras e acessórios, avisam que ainda têm estoque para os próximos 60 dias.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não podemos negar que já vimos este filme antes.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na década de 60, em pleno milagre econômico, recebíamos em primeira mão os últimos lançamentos de câmeras, lentes, filtros, papéis fotográficos, fotoquímicos e outros insumos. Havia na rua Conselheiro Crispiniano, duas grandes lojas que atendiam profissionais de todo o Brasil: Primeiro, a Fotoptica, cujo sócio majoritário era Thomaz Farkas e depois a Cinótica, fundada pelo ex-funcionário e ex-sócio da Fotoptica, Alberto Arroio.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A demanda era muito grande. Havia lista de espera para comprar as ultimas novidades. Os preços, naquela época eram salgados, afinal de contas, fotografia sempre foi privilégio de poucos. Mas o mercado de prestação de serviços em fotografia embora emergente e estava aquecido.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tudo estava ótimo, quando no início dos anos 70, começaram a vigorar a lei do “similar nacional”. Tudo aquilo que era fabricado no Brasil, não podia ser mais importado. A Kodak Brasileira, por exemplo, fabricava as Kodaks Instamatics, outros fabricantes como a DF Vasconcellos, idem. Eram câmeras amadoras, de poucos recursos, com foco fixo, para fotografar em dias de sol. Algumas ainda tinham ajuste para dia nublado e uso de flash, cuja luz não chegava a dois metros.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta lei fez com que a produção da fotografia brasileira voltasse ao estágio da pedra lascada. Tinha gente procurando no fundo de guarda roupas, baús e sapateiras, câmeras antigas dos avôs ou parentes mais velhos para poder ter alguma ferramenta para trabalhar. As que chegavam por contrabando custavam pequenas fortunas. Coisa arriscada naquela época, devido a ditadura militar. Mas a necessidade era grande, não havia outra maneira senão contrabandear. Os principais produtos eram: câmeras profissionais e caixas de whisky.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em pouco tempo, todos os equipamentos fotográficos, adquiridos no exterior, com taxas reduzidas, no Brasil, passou a ser reserva de mercado.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para quem não sabe, reserva de mercado é uma política governamental que impede legalmente o acesso e a importação de uma determinada classe de produtos e bens de consumo com vistas a uma pretensa proteção e desenvolvimento da indústria nacional e incremento da pesquisa científica interna.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O governo, daquela época, já havia criado, no final dos anos 60, a zona franca de Manaus, com o objetivo de estimular a industrialização da cidade e sua área adjacente, bem como ampliar seu mercado de trabalho. Trata-se de uma área de livre comércio, em que não são cobrados impostos de importação sobre os produtos comprados no exterior.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além de contribuir para o desenvolvimento do comércio local, a isenção alfandegária favoreceu a formação de um expressivo distrito industrial junto à capital do Amazonas. A maioria de suas indústrias, contudo, é apenas montadora de produtos obtidos com tecnologia estrangeira.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas para a fotografia, a Zona Franca não ajudou muito. Os japoneses implataram a fabrica da Mamiya , que montava cameras profissionais formato 6 x 6 cm com dupla objetiva, as famosas C 330 similar a Rolleiflex. Em Sorocada, SP a Yashica montou frabrica de cameras reflex tradicionais, a Yashica FX-D . Estes modelos já haviam sido desativados na fábrica de origem.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Fuji abria sua fabrica de filmes e quimicos em Caçapava, SP e a Kodak também, em São jose dos Campos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">As intenções eram boas, mas aparentemente esta iniciativa acabara funcionando apenas para o latente mercado de informática.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por outro lado, as fabricas brasileiras como Yashica e Mamyia fecharam no inicio dos anos 80, por falta de demanda de seus produtos. Parece que santo da casa não faz milagre.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje, a maioria das indústrias deixou de ser fábrica para ser montadora. Já nos anos 80, as primeiras câmeras Leicas modelo R, analógicas, já não eram mais produzidas em solo alemão. As lentes eram fabricadas no Canadá, (que produzia o “balsamo do Canadá”) para colar as lentes enquanto que o corpo era produzido em Portugal, pois a mão de obra era mais barata.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas isto não é novidade para nós. Os carros da Mercedes Bens, produzidos nos Estados Unidos, utilizam motor da Chrysler. Ou, ainda no Brasil, temos modelos de carros da Fiat utilizando motor GM.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo o site www.dpreview.com os sensores utilizados pelas câmeras Nikon são fabricados pela Sony.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em suma, os fabricantes hoje apenas desenvolvem o projeto, compram no mercado ou encomendam componentes e contratam mão de obra e linha de produção de terceiros. Há caso de excelentes fabricantes do passado que licenciam seu nome, como a Zeiss, por exemplo. No passado, suas lentes eram excelentes, mas absurdamente caras. As lentes originais da Zeiss hoje ainda têm preço alto, mas há uma infinidade de outros fabricantes utilizando seu nome, como as câmeras compactas da Sony por exemplo. O mesmo ocorre com a marca Leica em modelos de câmeras compactas da Panasonic. As câmeras Leica são famosas não apenas por ter sido a primeira câmera de 35 mm, lançada em 1920, pelo seu inventor Ernst Leitz. Mas por ter sido a câmera utilizada pelos mestres da fotografia, como Cartier Bresson, Robert Capa, Ilse Bing e outros grandes fotógrafos contemporâneos.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Embora hoje a economia esteja totalmente globalizada, o mercado com certeza será abalado com esta tragédia. O Japão conta com fabricas na China e nos tigres asiáticos, mas as linhas de produção estão sem voz de comando. Os países do extremo oriente também sentiram o reflexo deste efeito geogólico. É como perder o general em uma batalha. Talvez tenhamos que regredir, como ocorreu nos anos 80, talvez não. Mas, até agora, não há nenhum comunicado oficial das grandes marcas, como Nikon, Canon ou Sony a respeito disso.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os japoneses deverão encontrar outros pontos para montar suas novas linhas de produção. Eles são muito bons para promoverem fusões. Um exemplo na área da fotografia foi a Sony que incorporou outras duas multinacionais, Minolta e Konika. Há quem aposte nos Estados Unidos, outros no Brasil, já que nosso país recebeu muito elogios durante a visita de Barak Obama, já com alguns acordos de parceria já firmados.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outros afirmam que a visita de Obama é para garantir a participação no pré-sal, já que Hugo Chaves fechou suas portas para os Estados Unidos, além do interesse norte americano na tecnologia dos bio-combustíveis.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje o homem tem uma variável a mais para se preocupar, além da economia, da política e das guerras: o cuidado com o próprio eco sistema de nosso planeta. Quando ele falha, todos nós pagamos as contas. Todos nós retrocedemos, todos nós voltamos a ser trogloditas.</span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-54427211607161766422011-03-22T16:02:00.000-03:002011-03-22T16:02:56.573-03:00Fotometria + Flash – parte 9 de 9 – Conclusões<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No dia primeiro de novembro de 2003 tomei uma decisão, a de vender meus flashes tradicionais de estúdio e investir dali em diante somente em flashes dedicados TTL.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Essa decisão ocorreu por conta da fotografia que ilustra este artigo, que produzi com uma modesta câmera compacta Canon Powershot G2 de apenas 4 megapixels e 3 flashes da mesma marca, um deles comandando os outros dois. O que comandava estava ligado por um cabo TTL à câmera, e comandava os outros dois por infravermelho.</span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi61x3scCcm4H69DKMvTnir79Z1wPMQ8_9QTgrmOi-Sa9ZPC8D73fK6HaZyUo-218WXODSltBCRi1dQ96tnG2dNDgohsgECxa_Zw8zWWN1LFdKShPGF1ovAAdku6OrAV5_l8qp5zZT2-oqa/s400/Ta%25C3%25A7a-com-a-tinta-vermelha.jpg" width="300" /> </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;">foto da taça com a tinta vermelha jorrando em sua direção foi obtida depois de alguns testes para iluminação e algumas tentativas até obter o efeito desejado, tudo feito em um quintal para não sujar o estúdio com tinta.<br />
</span><span style="font-size: small;">Naquele momento percebi que se era possível fazer uma foto complexa como um splash, de forma totalmente independente da rede elétrica pois os flashes funcionam com pilhas, longe de um ambiente ideal de um estúdio, afinal foi feito em um quintal, sem cabos pendurados por todos os lados gerando acidentes e tombos, se era possível com uma estrutura tão simples de câmera e flashes produzir essa foto, então ao meu ver era desnecessário ter um estúdio comum.<br />
</span><span style="font-size: small;">Isso foi em 2003, outros tiveram idéias semelhantes na mesma época e de forma geral éramos taxados como loucos pelos nossos colegas de profissão, imagine só, substituir as potentes e confiáveis tochas de estúdio por essas pequeninas unidades movidas a pilha.<br />
</span><span style="font-size: small;">Deu certo, anos depois virou moda, hoje já existe bibliografia a respeito, sites e blogs falando em como iluminar com flashes dedicados TTL.<br />
</span><span style="font-size: small;">É lógico que existem diferenças entre os sistemas de luz tradicional e dedicado TTL, um flash tradicional ainda é mais potente e muitas vezes mais barato que uma unidade dedicada topo de linha, no entanto a versatilidade e a portabilidade do sistema fizeram com que a cada ano mais e mais fotógrafos decidissem trabalhar dessa forma.<br />
</span><span style="font-size: small;">Um dos desafios de trabalhar com flashes dedicados é a complexidade, você é obrigado a estudar e desvendar o funcionamento do sistema de medição de sua câmera para descobrir como os flashes irão se comportar e aprender a dominar os desvios, o sistema tradicional é muito mais estável, uma vez regulada a potência nada mais muda, já o TTL é um sistema flutuante, que reage o tempo todo ao que está na frente da câmera, e por isso é muito mais desafiador, o fotógrafo tem que ter atenção 100% do tempo para prever os erros do sistema e contorná-los.<br />
</span><span style="font-size: small;">Se você é como eu e gosta de desafios, gosta de trabalhar de forma 100% concentrada e buscando o máximo da precisão de resultados para ficar o mínimo de tempo corrigindo fotos no computador, então esse é seu caminho.</span><span style="font-size: small;">Lembre-se dos tópicos vistos nesta série de artigos:<br />
</span><span style="font-size: small;">- fotometria em sistema TTL é reativa, ela sempre busca um resultado mediano obrigando o fotógrafo a corrigir sempre que o sistema tenta transformar claros e escuros em cinzas;<br />
</span><span style="font-size: small;">- o flash TTL é igualmente reativo, ele muda o tempo todo conforme o que está à sua frente refletindo luz tornando necessário um uso atento da compensação de exposição do flash;<br />
</span><span style="font-size: small;">- a boa fotometria leva ao bom desempenho do flash, com economia de energia, tempo e trabalho;<br />
</span><span style="font-size: small;">- a latitude de exposição nunca pode ser ignorada e a amplitude tonal deve sempre ser mensurada;<br />
</span><span style="font-size: small;">- o flash tem por natureza uma luz dura, direcional, se você não quer isso use técnicas como a do rebatimento de flash em superfícies próximas (tetos, paredes e rebatedores), e o que é bom é que o sistema TTL continua funcionando mesmo quando apontamos o flash para qualquer outro lugar;<br />
</span><span style="font-size: small;">Se você chegou até aqui depois dos outros 8 artigos, deve estar cheio de dúvidas, idéias e pensamentos, fica a dica final: vá fotografar e treinar tudo que leu, não há aprendizado sem prática, então saia da frente desse computador e vá fotografar!</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"> </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: small;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: x-small;">Por: Armando Vernaglia Jr<br />
<strong></strong></span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-77284843170733833852011-03-16T20:40:00.000-03:002011-03-16T20:40:28.347-03:00Fotometria + Flash – parte 8 de 9 – Flash como luz principal<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No artigo anterior tratamos do flash como luz de preenchimento, se unindo à luz do ambiente para criar um efeito homogêneo, agora trataremos da primeira situação que havia sido descrita para a necessidade do flash – veja as três situações no sexto artigo desta série – , quando o local é tão escuro que o flash será luz principal, não há regulagem de diafragma obturador e ISO que torne possível a foto sem o flash.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Outra maneira de entender essa situação é a de existência da luz, mas que de alguma maneira, por decisão do fotógrafo, essa luz tenha que ser anulada para que só reste a luz do flash, isso é a terceira situação descrita, o uso do flash quando sua estética e forma de iluminar são desejadas em detrimento de qualquer outra iluminação que haja no lugar. Assim sendo, tanto a primeira quanto a terceira situações fazem do flash a luz principal.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Se não há luz, iremos decidir nosso tempo de obturador de forma a ter o tempo mais longo possível antes de prejudicarmos a imagem com tremidos, o diafragma mais aberto possível antes que tenhamos problemas com profundidade de campo muito estreita e o ISO mais alto possível antes que tenhamos ruído demais. Essas três medidas são tomadas para poder aproveitar ao máximo o pouco de luz ambiente que haja no local e também aproveitar da melhor forma possível a potência do flash, afinal quanto mais luz a câmera puder receber usando regulagens mais abertas, menor será a carga necessária ao flash para iluminar a cena.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nas modernas câmeras digitais é possível trabalhar com tranquilidade em ISO 800 sem grandes problemas de ruído, enquanto diafragmas da ordem de f4 ou f5.6 e obturadores da ordem de 1/40s ou 1/60s costumam ser suficientes para tomar fotografias sem a necessidade de apoio de um tripé ou monopé, e sem que a profundidade de campo seja muito prejudicada.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Outra coisa que o fotógrafo pode fazer se possível é usar lentes grande angulares pois assim terá menos problemas com profundidade de campo mesmo em aberturas como f2.8.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tendo feito os ajustes possíveis, a cada foto feita o sistema TTL irá disparar o pré flash, calcular o retorno de luz recebido e então calcular a força final do disparo do flash para cada fotografia.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sob o ponto de vista da câmera, as regulagens nela colocadas estão subexpondo a cena, na verdade há pouquíssima luz mas ela não entende corretamente isso, então ela irá disparar o flash com força suficiente para que o registro final tenha uma tonalidade mediana.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Aqui entra novamente a compensação de exposição do flash para controlar o processo. Se à frente da câmera tivermos objetos escuros, digamos uma festa noturna na qual todos estão vestidos de preto, o reflexo captado pela câmera será pouco e esta tenderá a disparar o flash com força demais – lembrem-se de que a câmera sempre tenta clarear os escuros e escurecer os claros – , prevendo isso o fotógrafo pode ajustar a compensação de exposição para menos e evitar o disparo com força excessiva.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por outro lado, numa festa na qual todas as pessoas estejam de branco, assim como as paredes do lugar sejam brancas, a câmera tende a receber um reflexo forte e imaginar que pode disparar o flash com menos força do que o ideal, prevendo isso o fotógrafo pode compensar previamente para mais e garantir o registro dos brancos como são, e não como cinzentos que é o que a câmera faria por conta própria. Cada fotógrafo deve fazer testes com seu equipamento para descobrir o quanto sua câmera gera de desvios em fotometria e assim criar um dicionário mental sobre o quanto deve ser corrigido em cada situação.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Essa lógica pode ser aplicada mesmo em situações nas quais haja luz suficiente para fotografias, mas que o fotógrafo opte por ignorá-la completamente, a citada terceira situação para uso do flash que mencionei no início deste artigo.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Imagine que o fotógrafo está em um ambiente no qual exista luz, mas que ele queira ignorá-la e só ter registrada a luz de flash. Neste caso é necessário medir a luz ambiente através dos processos já vistos de fotometria, vamos imaginar um caso hipotético no qual o fotógrafo encontre as seguintes regulagens que possibilitariam a fotografia com luz ambiente: f4, 1/30s, ISO 800.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Caso ele faça uma foto com essas regulagens e acrescente o flash, este será luz de preenchimento pois já existe luz no ambiente sendo aproveitada na foto. Por outro lado, sabemos que a latitude de exposição da câmera impões limites e que se formos fechando nossas regulagens, cedo ou tarde teremos preto total, sem registro da luz ambiente.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Se temos que a latitude de exposição é tipicamente de 3 pontos para mais e 3 pontos para menos em relação ao tom médio, podemos imaginar que ao fechar 4 pontos, ou seja, a latitude mais um, teremos que a luz do ambiente ou não será registra, ou será muito pouca, os tons médios ficarão pretos ou quase pretos, o que nos levaria a seguinte regulagem f4, 1/60s e ISO100.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como o que foi dito e feito acima, temos certeza de que algo que era de tom médio na medição da luz ambiente agora sairá bem escuro ou não mais aparecerá na foto, mas há a chance de que informações que eram mais claras que o médio continuem aparecendo, ainda que escuras. Aí vale lembrar novamente da latitude de exposição, em conjunto com a amplitude tonal. Ao medir a parte mais clara da cena que era iluminada pela luz ambiente saberemos quantos pontos mais clara que o médio será esse ponto da cena, e teremos que subtrair também esses pontos para ter certeza que essa informação também fique preta e não saia na imagem.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Se no nosso exemplo hipotético a alta luz aparecesse três pontos mais clara que o médio, ainda temos 3 pontos para tirar da exposição e assim ter certeza que tudo sumiu. Chegaremos então em f8, 1/125s e ISO 100. Neste momento, dentro da situação de nosso exemplo, nenhuma luz ambiente está sendo registrada e só sobrará a luz do flash.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O sistema TTL se encarregará de iluminar com o flash a ponto de obter o registro mediano, e com a compensação de exposição fazemos os ajustes. Veja o exemplo seguinte:</span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5y_hBXR5AGcmpThAYJYBIRKg10hsF_aoA99PNK2EzlqVvtgBCnEteQYFHgPydn3D6_C_Jo7OWJ2uQQMLbG0oMIcuUEo9rHY4JplkE8TdM-UZC8qSXo3neRjQzEmy8u2I-VXxNeVclcTBY/s1600/Fotografia-de-Armando-Vernaglia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5y_hBXR5AGcmpThAYJYBIRKg10hsF_aoA99PNK2EzlqVvtgBCnEteQYFHgPydn3D6_C_Jo7OWJ2uQQMLbG0oMIcuUEo9rHY4JplkE8TdM-UZC8qSXo3neRjQzEmy8u2I-VXxNeVclcTBY/s320/Fotografia-de-Armando-Vernaglia.jpg" width="245" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Esta foto foi feita em um mini estúdio que montei na sala de minha casa, que estava com janelas abertas, portanto havia luz no ambiente.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O primeiro passo foi verificar quanto de luz ambiente existia, para tanto utilizei um fotômetro de mão, mas poderia ter feito com o fotômetro TTL da câmera apontando para uma superfície de tonalidade mediana.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A medição que obtive foi de 0,5s (meio segundo, 1/2s), com diafragma f11 e ISO 200. A abertura f11 foi selecionada pelo tanto de profundidade de campo que eu queria na fotografia. A partir daí, eu precisava ajustar meu tempo de obturador até que não registrasse nada da luz ambiente.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Minha experiência sobre latitude de exposição – veja o quinto artigo desta série para mais dados sobre latitude de exposição – diz que devo fechar pelo menos 4 pontos para que os tons médios estejam muito escuros ou pretos, com 5 pontos há certeza de que qualquer tom médio sairá preto, ou seja, não será registrado na foto, e se você tiver qualquer receio ou quiser realmente ter certeza de que ficará preto, basta fechar 6 pontos, não há tom médio que sobreviva a isso. Como sempre quero ter muita certeza de sumir com a luz ambiente e só deixar a luz do flash quando trabalho em estúdio, procedi ao ajuste levando meu obturador a 1/125s (6 pontos mais fechado que a luz ambiente).</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Não havia grande necessidade de verificar amplitude tonal checando as partes mais claras da cena neste caso, pois se houvesse registro de altas luzes elas iriam interferir só no fundo branco (que deve ser branco mesmo) e nos reflexos nos produtos, que também deveriam ser um pouco estourados que era como eu imaginei a fotografia e como o cliente havia aprovado, então caso houvesse algum registro ali, não seria problema. Pelo sim ou pelo não, e como sou preciosista, acabei fechando mais um pouco e fiz a foto com 1/200s, f11 e ISO 200, mas confesso que não havia necessidade de ter fechado mais esses 2/3 de ponto.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tudo o que foi dito pode parecer um pouco complexo, mas ficará tanto mais simples quanto mais você treinar a avaliação de amplitude tonal das cenas que você fotografa, o que foi feito nada mais é do que ir subexpondo a luz ambiente até que ela desaparecesse, e pois é adicionado o flash. O histograma é fundamental aqui, pois ele irá lhe ajudar para ver se ainda há informação visível ou se tudo definitivamente fechou e sumiu da foto.</span></span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-49651463123015607382011-02-24T21:46:00.001-03:002011-02-24T21:48:34.481-03:00Fotometria + Flash – parte 7 de 9 – Flash como luz de preenchimento<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Muito já falamos nesta série de artigos sobre a fotometria e sobre o funcionamento do sistema TTL, tanto para fotometria como para o funcionamento do flash. É chegado o momento de unir os dois assuntos, fotometria e flash, para compreendermos alguns aspectos importantes.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Se você está lembrado, no artigo anterior mencionei três momentos distintos para o uso do flash dedicado, são eles (de forma resumida):</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> * Usar toda vez que a luz local não for suficiente para a realização da foto;</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> * Usar sempre que a luz existente for suficiente mas gerar defeitos contornáveis pelo flash;</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> * Usar sempre que a estética da luz do flash for um efeito desejado.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Vamos imaginar a segunda situação, na qual há luz suficiente para a foto, mas de qualquer forma o flash é desejável, seja para acrescentar um brilho, clarear um pouco um primeiro plano ou corrigir uma sombra indesejável.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste caso, o fotógrafo primeiro obtém a fotometria, independente do flash. Ele buscará algo de tonalidade média que esteja sob a mesma luz do que irá fotografar, ou decidirá que alguma parte da cena será média – como visto no quinto artigo desta série – e assim terá sua fotometria base para fazer a foto, depois ele irá medir a amplitude tonal para verificar se a mesma é compatível com a latitude de exposição de sua câmera.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Com os dados em mãos o fotógrafo já poderá fazer uma fotografia sem flash, para verificar se todas as suas decisões estão corretas. Essa verificação será feita observando o histograma – veja o quarto artigo desta série, sobre histograma – . Se encontrar erros, irá rever suas decisões, corrigir e fazer nova foto. Estando tudo certo, é hora de pensar no flash.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Que fique claro que se há luz suficiente, primeiro o fotógrafo deve analisar e medir a mesma para depois adicionar o flash pois como foi dito anteriormente, se temos luz abundante para trabalhar, o flash não será luz principal e sim luz de preenchimento, ou simplesmente para dar um efeito como um pequeno brilho nos olhos da pessoa fotografada.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tendo cumprido corretamente com a fotometria, a foto tomada sem flash deverá estar perfeita em termos de exposição. Basta agora ligar o flash e deixar que o TTL cuide de sua potência. Se assim for é fácil imaginar que a adição da luz do flash possa causar uma leve sobre exposição da imagem, afinal foi colocada mais uma luz onde já havia quantidade suficiente de luz.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nessas horas entra em ação a compensação de exposição do flash que é o controle da “força” do disparo, o controle da potência do flash dentro do sistema TTL. Ao compensar o flash para + (mais), ele dispara mais forte, ao compensar para – (menos) ele dispara mais fraco. E pelo que foi descrito acima, quase sempre, quando temos luz suficiente no ambiente, a compensação do flash será para menos, reduzindo sua força.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Com esse procedimento, economizamos bastante energia, fazendo com que um jogo de pilhas/baterias dure muitas horas de trabalho pois cada disparo é feito com pouca força, sempre como preenchimento, além disso disparos de rápidas sequências de fotos com flash são possíveis pois o flash nunca fica sem carga.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Dica especial: Gosto de, após chegar na fotometria ideal da cena, fechar entre 1/3 e 2/3 de ponto sobre o resultado encontrado, reduzindo levemente a luz do ambiente (uma ligeira subexposição do ambiente), assim a adição do flash – geralmente compensado para -1 até -2 conforme a situação – não irá resultar em sobre exposição e faz com que a luz do flash destaque um pouco mais o que estiver em primeiro plano na fotografia.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Alguns alunos meus que atuam no mercado de casamentos e outros eventos sociais já testaram essa técnica e gostaram bastante do resultado, se você testar me diga o que achou.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoVM_YcbmLZ3mFnipNmcn3Xwwo7Y5ZCBKtkhaVNHRTfmGBRGFs7DLRqZGT8fQR5R1MX7xr_32JLEBT-WTuzInanPoInCStTZA6PN7Bu0Yr-EkZb_3Ghc_dNtu8ADO_EGe5mAU3I4wy6NU/s1600/Saboroso-drink-feito-com-caf%25C3%25A9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoVM_YcbmLZ3mFnipNmcn3Xwwo7Y5ZCBKtkhaVNHRTfmGBRGFs7DLRqZGT8fQR5R1MX7xr_32JLEBT-WTuzInanPoInCStTZA6PN7Bu0Yr-EkZb_3Ghc_dNtu8ADO_EGe5mAU3I4wy6NU/s400/Saboroso-drink-feito-com-caf%25C3%25A9.jpg" width="280" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A foto que ilustra este artigo, de um saboroso drink feito com café, foi feita utilizando essa técnica. Primeiramente avaliei a luz ambiente e obtive uma fotometria para ela. O resultado obtido foi de 1/80s, f2 e ISO 200.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Optei por expor a foto com 1/125s, mantendo o f2 (pela curta profundidade de campo que eu desejava) e ISO 200, com isso a luz do ambiente ficou um pouco mais escura (2/3 de ponto), criando um clima mais aconchegante para o local e também permitindo que ao adicionar o flash, que foi disparado à esquerda do drink (flash fora da câmera), o fato do primeiro plano ficar um pouco mais claro daria todo o destaque para o drink. Você pode utilizar essa mesma idéia em outras situações, como retratos nos quais você usa essa metodologia para destacar a pessoa sobre o cenário que estiver atrás dela.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nessa técnica fica difícil dizer qual é a luz principal e qual é a de preenchimento, pois ao reduzir o ambiente você dá mais peso e importância à iluminação que fizer com o flash, por outro lado, a luz do ambiente ainda está lá, visível, presente e criando o clima necessário. Seja como for, a divisão entre luz principal/luz secundária é mais para fins didáticos, para deixar claras as decisões do fotógrafo e espero que todos vocês que estão lendo meus artigos tenham essa consciência enquanto fotografam.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Esta é a forma de trabalhar o flash como luz de preenchimento, obter a fotometria, expor para a luz do ambiente e deixar o flash apenas como complemento, no artigo seguinte falaremos do flash como luz principal.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos vemos em breve.</span> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-74412135498879215742011-02-17T11:08:00.000-03:002011-02-17T11:08:48.916-03:00Fotometria + Flash – parte 6 de 9 – Flash TTL<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Agora que falamos bastante do sistema TTL de medição, dos limites da câmera em termos de latitude de exposição e das características da cena com a amplitude tonal – veja os artigos anteriores desta série para essas informações, especialmente os artigos 2, 4 e 5 – , é hora de acrescentar uma luz sobre tudo isso, ou melhor, ligar o flash.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Há duas formas principais de se utilizar um flash dedicado – por flash dedicado entenda-se um que seja da mesma marca do fabricante de sua câmera, ou que seja totalmente compatível com a mesma – a primeira é em modo TTL e a segunda em modo manual.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Não trataremos o modo manual nesta série de artigos pois penso ser possível obter a mesma qualidade de imagem em modo TTL e com bem menos complexidade, tornando assim essa técnica preferível.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No modo manual o fotógrafo determina a potência de disparo do flash e para isso ele deverá fazer uso de cálculos de potência e distância que são complexos para dominar e mais ainda de colocar em prática no dia a dia fotográfico, especialmente se o fotógrafo utilizar mais do que um flash nas fotos que fizer.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em TTL o cálculo de potência será feito pela câmera utilizando seus sistema interno de medição, mesmo que sejam usados diversos flashes ao mesmo tempo, sendo assim bem mais prático pois dispensará o tempo gasto com contas, dispensará o uso de um fotômetro de mão e será absolutamente preciso, desde que o fotógrafo se dedique a estudar e treinar o suficiente.</span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0l-44nGPBEZwvELgKy74ecu4H2X-4jzNbiFVzBSrht7TpBewF_QCaRxR-17iytx5WvW_k6a9Q9g95jJvxYdLpYiKSkPdlprDZS30mQU_55JGzUETNzMaKymHElagQ-_ewuVKnIroyl3ql/s1600/Espumante-sendo-derramando-na-ta%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0l-44nGPBEZwvELgKy74ecu4H2X-4jzNbiFVzBSrht7TpBewF_QCaRxR-17iytx5WvW_k6a9Q9g95jJvxYdLpYiKSkPdlprDZS30mQU_55JGzUETNzMaKymHElagQ-_ewuVKnIroyl3ql/s400/Espumante-sendo-derramando-na-ta%25C3%25A7a.jpg" width="236" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A foto do espumante sendo derramando na taça que ilustra este trecho por exemplo, mesmo sendo uma imagem complexa de um produto sobre fundo branco, utilizando iluminação em contra luz com dois flashes, foi feita inteiramente em TTL, nenhum cálculo foi necessário e também não foi feito uso do fotômetro de mão.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Assim como foi dito antes, o sistema TTL erra sua medição de luz sempre que o objeto ou cena fotografados fugir a um padrão mediano previsto pela câmera, é fácil prever que o controle da potência do flash também sofrerá erros toda vez que a situação não esteja dentro do que a câmera pode lidar. Mas se podemos corrigir os erros de fotometria da câmera, também temos como fazer isso sobre o disparo do flash.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Algo importante deve ser dito, se o fotógrafo fotometrou direito, o flash tende a sair quase certo, ou até mesmo certo. A boa fotometria faz com que o flash dedicado funcione muito bem em TTL e necessite apenas de pequenos ajustes ou correções para ficar perfeito, por outro lado, se fotometrar errado o flash em TTL sairá sempre errado.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Antes de falarmos de forma aprofundada em como tirar vantagem do sistema TTL, é preciso ter em mente características inerentes à luz do flash, e com as quais devemos lidar:</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * O flash é um dispositivo pequeno que emite grande intensidade de luz;</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * Como toda fonte de luz de tamanho pequeno, apresenta luz dura (sombras delineadas);</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * Necessita de acessórios ou truques para ter luz suave (sombras difusas).</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">É importante lembrar dessas características, não adianta reclamar que uma foto com flash ficou com sombra delineada atrás do objeto fotografado pois é assim que a luz do flash é se não for feito nada para modificá-la.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Para melhorar a estética da luz do flash podemos pensar em alterar sua posição, utilizando o flash fora da câmera, o que pode ser feito com diversos tipos de transmissão com ou sem fios. Também podemos rebater a luz do flash em outras superfícies como tetos e paredes, e podemos utilizar acessórios que mudem as características da luz, como rebatedores, difusores, concentradores de luz, colmeias etc. Veremos isso adiante com as vantagens e desvantagens de cada uma dessas escolhas.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Antes disso tudo é importante decidirmos quando é ou não a hora de usar o flash, e considero válida a separação de três situações:</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * Usar toda vez que a luz local não for suficiente para a realização da foto. O lugar é tão escuro que precisa ser iluminado com o flash e este será portanto sua luz principal;</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * Usar sempre que a luz existente for suficiente mas gerar defeitos contornáveis pelo flash, como a luz do sol ao meio dia, que embora abundante, gera sombras da sobrancelha das pessoas sobre seus olhos. O flash poderá ser utilizado para preenchimento de sombras. Aqui ele é luz auxiliar, para corrigir defeitos da luz principal;</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> * Usar sempre que a estética da luz do flash for um efeito desejado, momentos em que sombras delineadas e luz de frente para as pessoas ou objetos seja desejável ou que as possibilidades criativas do uso do flash sejam mais interessantes do que as oferecidas pela luz existente.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Voltando ao sistema TTL, de forma geral ele é calculado com o disparo de um pré flash antes do disparo final, nós quase nunca vemos esse disparo, ele é muito rápido e ocorre numa fração de segundo antes da fotografia de fato ser tomada pela câmera. O flash é disparado numa fração de sua potência, o reflexo desse disparo prévio é medido pela câmera com o sistema TTL que então determina a força necessária ao disparo final.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Além do reflexo da luz que é captado e medido, sendo essa a essência do sistema TTL, muitas câmeras levam em conta a distância entre o objeto fotografado e a câmera. Com isso é possível para o equipamento tomar conclusões sobre a tonalidade ou reflexão do objeto fotografado. Já que objetos opacos e de tonalidade média tem sua reflexão previsível, se a câmera captar um reflexo maior ou menor do que o previsto, é possível para o equipamento em algum grau compreender que o que está diante de suas lentes é algo mais claro ou mais reflexivo, ou mais escuro ou pouco reflexivo, e assim a câmera adapta a força de disparo do flash às várias situações possíveis.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Há variações de metodologia e forma de cálculo entre os diversos fabricantes, mas em essência o sistema TTL funciona como descrito. Concluímos então por entender que existem dois momentos e dois cálculos realizados pela câmera e seu sistema TTL, o primeiro é a fotometria, na qual o reflexo de luz emitido pelos objetos é medido e para uma exposição mediana desse objeto será mostrado ao fotógrafo uma combinação de abertura e tempo adequadas. O segundo momento é o flash, caso esteja sendo utilizado, a câmera emitirá o pré flash, o calculará com base no reflexo recebido, e assim determinará a força de disparo do mesmo.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">A câmera sempre busca o resultado de tonalidade média – ver o segundo artigo desta série para maiores detalhes – , assim, se o fotógrafo estiver utilizando ajustes de abertura e tempo que na interpretação da câmera estejam escuros, subexpostos, seja por que o fotógrafo decidiu subexpor propositalmente, seja por real falta de iluminação no ambiente, o TTL tentará compensar com o flash e dispará-lo mais forte a ponto de obter a iluminação mediana da cena. Por outro lado, se o fotógrafo optar por ajustes que a câmera considere sobre exposição, seja por que o fotógrafo optou por uma foto clara ou por que o objeto à sua frente é de fato claro – como o velho exemplo da noiva – e ele compensou a exposição para isso, a câmera acabará por disparar o flash de forma mais fraca para evitar o exagero de luz que ela detectou tanto na fotometria como no pré flash do sistema TTL.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">O sistema TTL é conservador, ou seja, sempre busca o resultado médio. A idéia é ter certeza que o fotógrafo volte para casa com a foto, mesmo que não ideal. Para que o fotógrafo se aproxime de voltar para casa com a foto ideal e assim não tenha que ficar corrigindo no computador, é que são feitos os ajustes de exposição para corrigir a fotometria – vistos no segundo artigo desta série – e os ajustes de compensação de exposição de flash, vistos nos próximos dois artigos.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">No próximo tópico trataremos das possíveis mudanças do processo de fotometria quando utilizamos o flash, as compensações de exposição de flash e considerações sobre quando o flash for usado como luz de preenchimento e como luz principal.</span><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><br style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;" /><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Nos vemos em breve, até lá.</span></span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-21811123579056457232011-02-17T11:05:00.001-03:002011-02-17T11:05:30.573-03:00Mostra fotográfica “Olhares do Carnaval”.<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A exposição “Olhares do Carnaval” será inaugurada nesta segunda-feira (14) e segue até o dia 9 de março, no piso L3 do Plaza Shopping. A mostra reúne 16 imagens inéditas do Carnaval pernambucano de 2010 e é assinada pelos fotógrafos profissionais Bruno Campos, Diego Nigro, Jédson Nobre e Marco Pastich.</span><br style="font-family: Verdana,sans-serif;" /><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Local: Plaza Shopping Casa Forte</span></span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-61190552721832558222011-02-09T10:45:00.000-03:002011-02-09T10:45:42.339-03:00Fotometria + Flash – parte 5 de 9 – Latitude de Exposição<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Considero que este seja o artigo mais importante desta série, ele será um pouco longo e complexo, então desde já peço desculpas aos meus leitores pois este artigo exigirá de vocês mais tempo e atenção do que a média. Mas valerá a pena, acreditem.<br />
<br />
Se não tem seguido a série de Fotometria + Flash é essencial que leia os artigos anteriores:<br />
<br />
* Introdução<br />
* O Fotômetro da Câmera<br />
* O Fotômetro de Mão<br />
* O Histograma<br />
<br />
A latitude de exposição é talvez mais importante que a fotometria em si, pois é da falta de compreensão dela que surgem erros comuns como aquela bela paisagem com um lindo céu azul que ao ser fotografada gerou um céu pálido e estourado.<br />
<br />
Quando um fotógrafo obtém um resultado em sua fotometria, seja por qual método for, ele obteve um conjunto de regulagens de abertura, tempo de obturador e sensibilidade ISO que lhe permitem registrar um objeto ou cena que está à sua frente para ser fotografado, mas de forma geral a imensa maioria das cenas que registramos não tem apenas uma condição de luz, e portanto não tem apenas uma fotometria, mas uma foto só pode ser feita com um conjunto único de regulagens, ou seja, por mais variação que haja em uma cena, a mesma será registrada com um único trio envolvendo diafragma, obturador e ISO, mas em muitos casos o trio de regulagens escolhido não é suficiente para lidar com todas as situações de luz presentes na cena.<br />
<br />
É aí que entra a latitude de exposição e a amplitude tonal. Em essência devo dizer que estes dois termos frequentemente são utilizados para definir exatamente a mesma coisa, eu os separo por motivos didáticos, espero que compreendam esta separação e os motivos pelos quais a faço.<br />
<br />
Da forma como vejo, latitude de exposição é um limite imposto pelo equipamento fotográfico, seja ele digital – o conjunto de limitações de registro do conjunto sensor de captura mais processadores de imagem – ou químico físico – o conjunto de limitações do filme mais a sua revelação.<br />
<br />
Imagine um objeto cinza médio, ou verde médio, vermelho médio, como quiserem. Ao fotometrá-lo e fotografá-lo com a medição obtida, teremos um registro correto de sua tonalidade, se começarmos a abrir as regulagens, seja de obturador, ISO ou diafragma, iremos clarear a tonalidade média até que em algum momento teremos branco total. O caminho inverso acontece, se formos fechando as regulagens, em algum momento chegaremos ao preto total.<br />
<br />
Esse espaço entre os limites de exposição estourado e fechado (claro e escuro) é a latitude de exposição do equipamento. Deve ficar claro que esse limite é imposto pelo equipamento, ele não se relaciona ao que fotografamos e às características da cena fotografada. Há equipamentos com mais ou menos latitude de exposição, assim como haviam filmes com mais ou menos latitude. O mesmo vale para formatos de arquivo, pois RAW tem mais latitude do que JPEG por um grande número de motivos que não cabe detalhar aqui</span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgedVAVju9tXNgwk0Vftp4ySgNJtuurLL6Eeg1yQEdFBE_BniZ5f-y49hNyXFHKEpVnWnHSIcK_lkx-EM2nm-MtnmIOAbggFScOKFZtUAw2_WfgbMls5C5OpbQfiB6BGeJUVksa6X8kjJVq/s1600/Um-exemplo-de-teste-demonstra%25C3%25A7%25C3%25A3o-da-latitude-de-exposi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgedVAVju9tXNgwk0Vftp4ySgNJtuurLL6Eeg1yQEdFBE_BniZ5f-y49hNyXFHKEpVnWnHSIcK_lkx-EM2nm-MtnmIOAbggFScOKFZtUAw2_WfgbMls5C5OpbQfiB6BGeJUVksa6X8kjJVq/s400/Um-exemplo-de-teste-demonstra%25C3%25A7%25C3%25A3o-da-latitude-de-exposi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"></div><h6 style="font-family: Verdana,sans-serif;">Um exemplo de teste/demonstração da latitude de exposição. Utilizei um objeto de tonalidade média (um porta canetas). O zero marca a exposição correta. Podemos notar que em +3 a imagem não apresenta mais nenhuma possibilidade de ser recuperada por qualquer artifício digital, e em -3 também já temos uma imagem demasiado escura, que caso fosse clareada, revelaria enormes quantidades de ruído digital, inviabilizando o uso da imagem.</h6><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">De forma típica, geral, podemos considerar que qualquer equipamento ou filme tem uma latitude de exposição de pelo menos 3 pontos acima do médio, e 3 pontos abaixo do médio, ou seja, podemos abrir 3 pontos e o médio não irá ficar totalmente branco, e do outro lado fechamos 3 pontos e não temos o preto total. Acima desse intervalo os riscos de perda de informação são enormes.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Do lado de fora da câmera está o que costumo chamar de amplitude tonal, ou seja, o conjunto de informações tonais presentes em uma cena que pretendemos fotografar. Esta amplitude pode ser medida com o fotômetro da câmera.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para mensurar a amplitude tonal buscamos algo que tenha tonalidade média, ou que desejamos que na <a href="http://www.fotografia-dg.com/" target="_blank" title="fotografia">fotografia</a> tenha tonalidade média – sim, por que o fotógrafo tem o direito de olhar para algo mais claro ou mais escuro e decidir que ali no final será registrado como médio – e ali obter uma medição base. Após isso o fotógrafo deve observar a cena pretendida e localizar nela seu ponto mais claro e o mais escuro, realizando essas duas medições.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tendo o conjunto de três medições, o ponto mais claro, o ponto médio e o ponto escuro, é possível saber se este intervalo de luz, essa amplitude tonal medida na cena é possível de ser registrada com o equipamento que temos, em resumo, poderemos saber se a amplitude tonal cabe na latitude de exposição. Vejam o exemplo a seguir:</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgYk6wNQBWUT-PrNLk5HKS97QeQ87EwXp0XdDCu-2Tpnz7HSCNIUU3AOoN8TXBddyx9eRxIGFaVP7HOpSSvpXHv1okntfyxVCy8Bq1AsidAtAsLshtVev05YD-21Enbicn-wcXphitGcn/s1600/latitude-de-exposi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgYk6wNQBWUT-PrNLk5HKS97QeQ87EwXp0XdDCu-2Tpnz7HSCNIUU3AOoN8TXBddyx9eRxIGFaVP7HOpSSvpXHv1okntfyxVCy8Bq1AsidAtAsLshtVev05YD-21Enbicn-wcXphitGcn/s400/latitude-de-exposi%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">No exemplo haviam duas áreas que poderiam ser médias, ou que poderiam aparecer como médias no resultado final da fotografia (o fotógrafo sempre pode escolher o que ele quer que saia médio no resultado final e assim determinar toda a estética da fotografia), o gramado iluminado pelo sol e o céu azul. A área mais clara da cena era a grande nuvem logo acima do prédio e a área mais escura a grande sombra no primeiro plano. Há outras sombras até mais escuras distribuídas sob as árvores na cena, mas todas menos importantes para esta imagem, caso ficassem pretas, sem informação, não seria um problema.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Ao medir o gramado ao sol obtive o resultado de abertura f11, tempo de 1/100s em ISO 100. A nuvem apresentou medição de f11, <span style="color: black;">1/1600s</span> e ISO 100 (quatro pontos mais claro que o gramado. Por fim a sombra do primeiro plano teve medição de f11, 1/12s e ISO 100 (três pontos mais escuro que o gramado). Esse conjunto de três medições tornou óbvio que os quatro pontos de distância da área clara para a mediana fariam a nuvem estourar, o que de fato aconteceu como é observável na imagem à esquerda.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Passei a considerar a outra opção de tonalidade média, o céu, que era pouco mais claro que o gramado e consequentemente levaria a uma medição um pouco mais fechada. No céu obtive f11, 1/160s e ISO 100, uma medição 2/3 de ponto mais fechada do que a obtida no gramado. Isso significa que toda a cena sairia um pouco mais escura ao fotografar com essa medição no lugar da obtida no gramado. No entanto a distância entre o área mediana (céu) e a nuvem agora era de 3 pontos e 1/3 e não mais 4 pontos, mais adequada para evitar o estourado na nuvem. Fiz a foto com a medição do céu e o resultado é visto à direita no exemplo.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O céu não necessariamente era de tonalidade média, isso na verdade não importa, ao fotometrar ali e usar essa regulagem, o céu acaba saindo médio pois é isso que o sistema TTL faz, ao “zerar” minha medição no céu o TTL se encarrega de torná-lo mediano, restando analisar o resto da cena para saber se nada vai estourar ou sumir no escuro.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Resumo da ópera:</strong> Olhe para sua cena e decida o que será médio, fotometre ali “zerando” (centralizando) seu fotômetro naquela área. Pronto, você tem a medição base para sua fotografia. Em seguida encontre a área mais clara e a mais escura de seu enquadramento, meça as duas, se nenhuma delas estiver mais do que a três pontos de distância para essa medição inicial, você pode ter certeza de que a amplitude da cena cabe na latitude de seu equipamento, mas se encontrar uma diferença maior do que 3 pontos em uma das áreas, aí terá de pensar se é possível deixar a referida área estourar ou fechar, se isso irá ou não comprometer a qualidade de sua fotografia, e se você deve ou não tomar providências para corrigir.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">No caso da foto do exemplo, considerei que as nuvens estouradas seriam prejudiciais à qualidade da fotografia, então decidi tomar como referência algo um pouco mais claro que médio e torná-lo médio, ou seja, escureci o céu até ele ser médio, reduzindo a distância para a área mais clara e evitando o estourado, o preço que paguei foram sombras mais escuras, mas foi uma escolha consciente.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Quando a amplitude tonal não couber na latitude de exposição o fotógrafo deverá pensar nas seguintes hipóteses:</span></div><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;"><li><span style="font-size: small;">devo fazer a foto assim mesmo sabendo que aquela área vai estourar/fechar?</span></li>
<li><span style="font-size: small;">há algo que possa ser feito para a área não estourar/fechar, como por exemplo o uso de filtros graduados de densidade neutra?</span></li>
<li><span style="font-size: small;">é possível esperar e voltar em outro dia ou outro horário quando a condição de luz for mais favorável?</span></li>
<li><span style="font-size: small;">é possível fazer mais de uma foto com exposições diferentes e mesclá-las digitalmente para disfarçar o problema?</span></li>
<li><span style="font-size: small;">É possível escolher uma outra área como médio e assim reduzir diferenças de exposição para a tonalidade extrema que está apresentando problemas?</span></li>
</ul><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">As respostas para essas perguntas determinarão a atitude que o fotógrafo deverá tomar. Num evento não é possível voltar em outro dia, e muitas vezes não será possível utilizar filtro graduado ou mesmo fazer várias fotos para compor em software. Em casos assim a escolha cairá sobre o sacrifício de alguma área da fotografia, seja escurecendo algo para evitar o estourado ou compondo de forma a evitar a área problemática.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Lembre-se de que o <a href="http://www.fotografia-dg.com/histograma/" target="_blank">histograma</a>, pode e deve ser usado para verificação da latitude de exposição, ao fazer uma foto, caso o gráfico do <a href="http://www.fotografia-dg.com/histograma/" title="histograma">histograma</a> esteja “saindo” para uma das laterais (ou para ambas) é sinal de que há perda de informação, seja nas áreas claras (direita do gráfico) ou escuras (esquerda do gráfico) e com essa simples verificação do histograma você poderá tomar várias das decisões que citei anteriormente.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Seja como for, ao analisar a amplitude tonal e confrontá-la com a latitude de exposição o fotógrafo tem meios para tomar essas decisões e voltar para casa com a melhor foto possível, do contrário o fotógrafo chegará em casa e terá uma desagradável surpresa ao abrir as imagens e ver que muitas coisas deram errado e não poderão ser consertadas.</span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-19813292237563195612011-02-01T21:34:00.000-03:002011-02-01T21:34:43.042-03:00Fotometria + Flash – parte 4 de 9 – O Histograma<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Já falamos sobre <a href="http://www.fotografia-dg.com/fotometro-camera/" target="_blank">medição de luz pelo TTL</a> (segundo artigo desta série) e <a href="http://www.fotografia-dg.com/fotometro-de-mao/" target="_blank">pelo fotômetro de mão</a> (terceiro artigo da série). A medição está sempre antes do ato fotográfico, o fotógrafo primeiro mede a luz, depois fotografa. Agora iremos falar de algo que acontece imediatamente após o “click” da câmera. Com o arquivo gravado em segurança no cartão de memória além dele ser visto no LCD da câmera, poderá ser visualizado também o <strong><a href="http://www.fotografia-dg.com/histograma/" title="histograma">histograma</a></strong>, que em minha opinião é o melhor sistema de avaliação de exposição que existe.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Muita gente vê a imagem gerada pela câmera no LCD e não observa o histograma, deixam a visualização das imagens no LCD de forma que ela fique maior, ocupando todo o visor, pois a visualização do histograma deixa a imagem pequena na diminuta tela presente nas câmeras digitais. Fazendo isso uma imensa legião de fotógrafos em todo o mundo ignora o melhor sistema de verificação de <a href="http://www.fotografia-dg.com/fotometria-flash/" target="_blank" title="fotometria">fotometria</a>.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O LCD da câmera é pequeno e graças a isso é impossível fazer detalhadas verificações sobre a qualidade de uma <a href="http://www.fotografia-dg.com/" target="_blank" title="fotografia">fotografia</a> recém feita, no máximo você descobre se a pessoa fotografada piscou ou não, pois se ela está clara ou escura, focada ou não, bem ou mau composta, isso tudo não poderá ser avaliado. Desta forma deixar o histograma na tela não irá prejudicar a avaliação sobre a qualidade das imagens, por outro lado dirá a verdade sobre a fotometria e se a fotografia foi corretamente exposta.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O histograma de luminosidade é a representação gráfica das tonalidades presentes em uma fotografia. À esquerda temos as baixas luzes (partes escuras), à direita as altas luzes (partes claras) e no centro os meios tons.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Não existe uma forma correta do histograma, ele reflete o que existe na fotografia que foi gravada no cartão. Em uma cena clara o histograma irá pender para a direita, se for escura penderá para a esquerda. Estará errado se ele ficar ao contrário da lógica, cena escura pendendo para a direita ou cena clara pendendo para a esquerda.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Quando o gráfico atinge os extremos e a curva ultrapassa o final para um dos lados, ou para os dois lados, significa que temos uma perda de informação estourada e/ou fechada.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Nisso reside a utilidade do histograma, afinal o fotógrafo sabe se a fotografia deve ter registros claros, como o já cansado exemplo da noiva, e o histograma irá mostrar isso pendendo para a direita, com ele é possível ter certeza se a exposição dessa foto ficou correta, se neste exemplo o histograma estiver mais ao centro, sua foto está subexposta e você acabará por gastar tempo em um software de edição de imagens corrigindo o erro que poderia ter sido evitado, bastando olhar para o histograma.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O inverso é válido, se a foto deve ter registros escuros, como um jantar no qual todos estejam vestidos de preto e o local iluminado por luz de velas, o histograma obrigatoriamente deve pender para a esquerda, se assim não estiver é por que a foto foi sobre exposta e você acabará por ter que escurecê-la depois quando abrir as imagens no computador, mas para que perder tempo corrigindo o que poderiam ter sido feito já na câmera?</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Veja alguns exemplos de imagens e seus respectivos histogramas. Utilizei telas de um software de edição de imagens, mas a base é a mesma, o histograma seja na câmera ou no computador é o mesmo.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkgJ8KXsTejOn954H2oKjyCC-grb7tguzwznujS27ACnEViAOtW2cDwhzZJnPrR6_cblsd395Qa-zz0hr_Glj89vMRYjioAzOHQzp2WVtpzAdQ2kaJiZ9HYfDB6oapmY6ATVV9nFhANiLK/s1600/imagem-de-m%25C3%25A9dio-contraste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkgJ8KXsTejOn954H2oKjyCC-grb7tguzwznujS27ACnEViAOtW2cDwhzZJnPrR6_cblsd395Qa-zz0hr_Glj89vMRYjioAzOHQzp2WVtpzAdQ2kaJiZ9HYfDB6oapmY6ATVV9nFhANiLK/s400/imagem-de-m%25C3%25A9dio-contraste.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em uma imagem de médio contraste como essa, com bastante informação média, alguma informação escura e quase nenhuma informação clara, o histograma tende a um formato mais centralizado, como neste caso.</span></span> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikyLycHaKLaTtsDIzQc1V6E3kqpqRMiaqoHuAsy2Ne4Ox6xuvlnufNYszPcS_27QukYFHGHERKRWdfJg4ks_TH4Rddsj0K-X-AbpwvOpolvsZyH4uN2cFEmvmA2Qm57DCCshtGkF2yOPmW/s1600/imagem-de-alto-contraste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikyLycHaKLaTtsDIzQc1V6E3kqpqRMiaqoHuAsy2Ne4Ox6xuvlnufNYszPcS_27QukYFHGHERKRWdfJg4ks_TH4Rddsj0K-X-AbpwvOpolvsZyH4uN2cFEmvmA2Qm57DCCshtGkF2yOPmW/s400/imagem-de-alto-contraste.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em uma imagem de alto contraste como essa, com bastante informação clara, bastante escura e pouca informação de tons médios, o histograma tende a um formato de U, como neste caso.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidT4g5Hp4rd2ihmYVgu0CGKxVhqyBkTx0_ravsy34KwqcZSDlVby1pioKdwvts64YtAVVmqvMkT4ubQ1zxcJUI6K9dDdI9DeZD49t9tH2fn_xgK4x1rdW5h7vt-pYv70_brvubTmC3m_jR/s1600/imagem-noturna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidT4g5Hp4rd2ihmYVgu0CGKxVhqyBkTx0_ravsy34KwqcZSDlVby1pioKdwvts64YtAVVmqvMkT4ubQ1zxcJUI6K9dDdI9DeZD49t9tH2fn_xgK4x1rdW5h7vt-pYv70_brvubTmC3m_jR/s400/imagem-noturna.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em uma imagem noturna, com bastante informação escura e alguns pontos muito claros, com pouca informação de tons médios, o histograma tende a concentrar no lado esquerdo, havendo inclusive perda de informação, observe os extremos do gráfico e notará tanto a existência de um chapado preto como de um estourado nos brancos (direita do gráfico, na borda).</div><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos vemos terça-feira.</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><br />
</div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-35507623590538916822011-01-25T09:01:00.000-03:002011-01-25T09:01:30.395-03:00Fotometria + Flash – parte 3 de 9 – O Fotômetro de Mão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLiY55tbhgfLHhgDZZV-XxNnXvP_BcN4jIRKq5332OIDFdPMNC3ZsujlzfDhpQIGS_Putcrcwy0jIUb_x7pGSHtZYfAt0maJs9APFWY6A5cBu9vQIBn9rR61u-2oqLXNqb_Hx78cET4-97/s1600/fot%25C3%25B4metro-de-m%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLiY55tbhgfLHhgDZZV-XxNnXvP_BcN4jIRKq5332OIDFdPMNC3ZsujlzfDhpQIGS_Putcrcwy0jIUb_x7pGSHtZYfAt0maJs9APFWY6A5cBu9vQIBn9rR61u-2oqLXNqb_Hx78cET4-97/s400/fot%25C3%25B4metro-de-m%25C3%25A3o.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"></span></div><h6 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Alguns modelos de fotômetro de mão (nestes casos são flash meters, fotômetros que podem<br />
medir tanto a luz ambiente como a luz gerada por flashes) da marca japonesa Kenko-Tokina.</span></h6><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Se no sistema TTL há um fotômetro dentro da câmera reagindo aos reflexos de luz emitidos pela cena enquadrada pelo fotógrafo – <a href="http://www.fotografia-dg.com/fotometro-camera/" target="_blank">veja o segundo artigo desta série para maiores detalhes</a> – , no fotômetro de mão há o inverso. É um equipamento do lado de fora da câmera e que tem a capacidade de medir não a luz que reflete da cena, mas a quantidade de luz que incide sobre eles antes da reflexão.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">São dois momentos distintos, ao medir a luz que reflete de uma cena, temos a dependência desta refletir uma quantidade mediana de luz e assim a câmera traduzir isso em unidades de abertura e tempo que darão um correto registro. Como foi visto anteriormente, cenas claras ou escuras levam o sistema TTL a erros pois este interpreta maiores ou menores quantidades de reflexão de luz como maiores ou menores quantidades totais de luz e que são puxadas pelo TTL para um resultado mediano (cinza).</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Por outro lado, ao medir a quantidade de luz que incide sobre a cena, ficamos livres do possível desvio devido ao objeto refletir muito ou pouco. Graças a essa independência sobre a reflexão, o fotômetro de mão gera resultados precisos e homogêneos.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Voltando ao exemplo dos noivos, ela de branco e ele de preto, se ambos estão sob a mesma luz, o fotômetro de mão irá apresentar o mesmo resultado de abertura e tempo de exposição para ambos, enquanto a câmera com TTL irá apresentar valores diferentes ao medir os dois. Nessa hora pode ser visto o quanto o TTL erra, pois se a luz é a mesma, como obter resultados tão diferentes? Isso acontece devido as características diversas de reflexão dos objetos, algo que o fotômetro de mão é imune.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Um fotógrafo de eventos portando um fotômetro de mão pode, antes dos acontecimentos, quantificar a luz, ajustar a câmera e assim ignorar dali em diante o que o fotômetro TTL da câmera está a lhe dizer, poderá se concentrar na composição sem se preocupar com a técnica da luz. Lembrando que isso será válido desde que a luz permaneça a mesma ao longo do evento, se houver mudança na luz, nova medição deverá ser feita.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">A esta altura pode parecer que o fotômetro de mão é a solução dos problemas de todos os fotógrafos, mas infelizmente não é assim. O fotômetro de mão deve ser deslocado até o local onde a luz incide, por exemplo, até a noiva entrando na igreja e assim obter a luz que ali incide.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O que fazer então se o fotógrafo estiver do outro lado de um grande ambiente fotografando de longe com uma teleobjetiva? Situação que é constantemente vivida por fotógrafos de <a href="http://www.fotografia-dg.com/fotografia-esportes/" target="_blank" title="esportes">esportes</a> e eventos. Deverá o fotógrafo ter um assistente o tempo todo realizando medições e lhe comunicando por rádio? E o que imaginar de um fotógrafo de natureza, terá ele que se aproximar de leões durante um safari para saber a correta quantidade de luz que chega aos “bichanos”?</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Assim como foi fácil perceber as limitações do sistema TTL, é óbvio que o fotômetro de mão não se aplica ou não será prático em um grande número de situações fotográficas.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Por estes motivos costumo dizer que não há um sistema melhor para fotometrar, é possível ser muito preciso no sistema TTL desde que você saiba prever seus erros e então corrigí-los, assim como é possível trabalhar com fotômetro de mão se você souber utilizá-lo adequadamente. É o fotógrafo que deve saber o que faz, seja qual for o equipamento.</span></div><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos vemos em breve na continuação desta série de artigos.</span></span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-81268905175726635772011-01-18T10:29:00.000-03:002011-01-18T10:29:21.767-03:00Fotometria + Flash – parte 2 de 9 – O Fotômetro da Câmera<h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O Fotômetro da Câmera</span></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O primeiro passo para o estudo da fotometria e do funcionamento do flash dedicado é compreender como funciona o sistema de medição TTL que existe dentro de cada câmera fotográfica. </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">A sigla TTL vem de <em>through the lens</em>, que significa através das lentes. O fotômetro da câmera mede a luz que entra pela objetiva fotográfica para tentar determinar a correta exposição. No passado existiram câmeras cujo sistema de medição ficava do lado de fora do equipamento e que não levavam em consideração aquilo que estava sendo enquadrado pelo fotógrafo. Hoje praticamente todas as câmeras, de reflex digitais a compactas utilizam-se da medição da luz que entra pelas lentes.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Y2IVMCEe1t3gvq7EVDJP7cZZ5tB2gezriTgCOA7h7Vyimlu9AUAdKcygfJzxV1FvlYr9asGTItBfvmyqoFcG1TKQb7aIVeqJ9r8LTI7KEcveyQgZGqTqjcTmVeLkdV65Y-Aey3xuNsL3/s1600/Fot%25C3%25B4metro-da-C%25C3%25A2mera.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Y2IVMCEe1t3gvq7EVDJP7cZZ5tB2gezriTgCOA7h7Vyimlu9AUAdKcygfJzxV1FvlYr9asGTItBfvmyqoFcG1TKQb7aIVeqJ9r8LTI7KEcveyQgZGqTqjcTmVeLkdV65Y-Aey3xuNsL3/s400/Fot%25C3%25B4metro-da-C%25C3%25A2mera.jpg" width="400" /> </a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Fotos:</strong> O sistema TTL já existe há anos e podia ser encontrado em câmeras de filme totalmente manuais como a Canon F1, um equipamento lançado na década de 1970. Vemos ainda o moderno sensor de medição da <a href="http://www.fotografia-dg.com/canon-eos-7d-anunciada/" target="_blank">Canon EOS 7D</a>, que recebe luz da mesma maneira que acontecia na antiga F1. A luz entra nas lentes sendo refletida de diversas formas até que chegue tanto ao visor no qual o fotógrafo enquadra a cena como nos sensores de foco e de medição de luz. <strong>Fonte das imagens</strong></span> </div><ul style="font-family: Verdana,sans-serif;"><li><span style="font-size: small;"><a href="http://cpn.canon-europe.com/" target="_blank">Sensor da Canon EOS 7D</a></span></li>
<li><span style="font-size: small;"><a href="http://www.mir.com.my/rb/photography/companies/canon/fdresources/ftql/index.htm" target="_blank">TTL da Canon F1 </a></span></li>
</ul><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Considerando que o sensor de medição de luz fica dentro da câmera, ele só pode mensurar a luz que reflete dos objetos e cenas fotografados. Uma quantidade de luz, como a emitida pelo sol, ilumina a cena e uma parte dessa luz é refletida e captada pela câmera. O fotômetro da câmera não sabe a quantidade de luz que incide sobre um objeto ou cena, apenas a quantidade que reflete daquilo é mensurada.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O fato da câmera medir a luz refletida determina as características boas e ruins do sistema TTL de medição e isto acontece pois existem objetos ou cenas que refletem muita ou pouca luz conforme suas características físicas.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">É fácil perceber que um objeto claro, como uma noiva vestida de branco, reflete mais luz do que um noivo em seu terno preto. A mesma lógica se aplica a qualquer objeto ou situação que apresente extremos de reflexão de luz.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O ponto fundamental é que temos cérebro e isso nos faz capazes de compreender o que é claro ou escuro, brilhante ou fosco, o mesmo não é válido para a câmera que por mais moderna que seja não é capaz de distinguir o que está à sua frente, ela apenas reage às quantidades de luz que chegam ao sistema de medição.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Para que as câmeras fossem capazes de interpretar a luz, foi embutido nelas um padrão de medição, inicialmente uma tonalidade de cinza que reflete 18% da luz que recebe, conhecido como cinza médio 18%. Hoje há nas câmeras um leque de condições pré programadas com complexos algoritmos de cálculo mas mesmo assim as câmeras ainda são incapazes de avaliar as características de reflexão de objetos e por isso o que fugir dos padrões acaba sempre por gerar um erro de exposição.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>Em resumo:</strong> se o objeto for claro, como a noiva de vestido branco, a câmera não entenderá como um algo branco mas sim com excesso de luz, orientando o fotógrafo a utilizar uma combinação de diafragma e obturador que terminarão por gerar uma <a href="http://www.fotografia-dg.com/" target="_blank" title="fotografia">fotografia</a> escura, subexposta. Veja o exemplo a seguir:</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIm4UI6WD-h2wYrV1dRn5MaOjTLk6mJK463R0rte5AryDHrpwU5Lt-5BDch_T-g4moGIMkDjGwFvyhzf4xbUjWZgFPaXA3vXv_ht7tNkRlLI9lF3h-Z7ywqFkliD1a_ncldJGYDteY1YsA/s1600/fotometria1-620x440.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIm4UI6WD-h2wYrV1dRn5MaOjTLk6mJK463R0rte5AryDHrpwU5Lt-5BDch_T-g4moGIMkDjGwFvyhzf4xbUjWZgFPaXA3vXv_ht7tNkRlLI9lF3h-Z7ywqFkliD1a_ncldJGYDteY1YsA/s400/fotometria1-620x440.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">As duas fotos foram feitas no mesmo horário, apenas com a luz de uma janela à direita da mesa sobre a qual foram apoiadas as taças de sorvete. As duas fotos feitas com a mesma câmera e mesma objetiva. A da esquerda foi feita com 1/320s, abertura f2 e ISO 100, e esta é a regulagem que minha câmera, uma moderna<a href="http://www.fotografia-dg.com/canon-eos-7d-anunciada/" target="_blank" title=" EOS 7D"> EOS 7D</a>, com seu fotômetro TTL disse estar correta. A da direita é minha intervenção sobre a leitura da câmera, abri um ponto e dois terços chegando em 1/100s e mantendo a abertura f2 e o ISO 100. É fácil notar que a correta é a imagem à direita pois a da esquerda está completamente subexposta.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O inverso acontece com objetos escuros, a câmera irá entendê-lo como algo pouco iluminado e irá sugerir regulagens que culminarão em uma uma fotografia sobre exposta.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Veja os exemplos:</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSjraAo0QBPntGVYEAVm_old0FV9-O6NcC1KmRd3VYZG3L6K5q_qKkoZfKxiLW_WzZy5t7bjavkjvEpltESwHge8CUhIKu7s-Sfv3fbbbnxQSbQzXCHc3djTP28mx2VonbSBtvcIAzDCw3/s1600/Lentes-e-Flashes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSjraAo0QBPntGVYEAVm_old0FV9-O6NcC1KmRd3VYZG3L6K5q_qKkoZfKxiLW_WzZy5t7bjavkjvEpltESwHge8CUhIKu7s-Sfv3fbbbnxQSbQzXCHc3djTP28mx2VonbSBtvcIAzDCw3/s400/Lentes-e-Flashes.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Novamente as duas fotos foram feitas no mesmo horário, apenas com a luz da janela à direita da mesa. As duas fotos feitas com a mesma câmera e mesma objetiva. A da esquerda foi feita com 1,3s de tempo, abertura f4 e ISO 100, e esta é a regulagem que minha EOS 7D disse estar correta. A da direita é minha intervenção sobre a leitura da câmera, fechei dois pontos chegando em 0,3s e mantendo a abertura f4 e o ISO 100. É fácil notar que a correta é a imagem à direita pois a da esquerda está completamente estourada.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Como visto nos exemplos, toda vez que apontamos uma câmera para algo que reflita muita ou pouca luz, a medição da câmera sofrerá desvios tentando tornar o resultado mediano. Quando você centraliza (costumo usar o termo “zerar” o fotômetro, ou seja, quando ele não aponta necessidade de abrir ou fechar nenhuma regulagem) seu fotômetro está obtendo um resultado que tende ao cinza médio, algo que só é certo se o que for fotografado de fato for mediano.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O fotógrafo que usa modo M (manual) na câmera mas sempre centraliza o fotômetro está fazendo o mesmo que a câmera faria sozinha em modo P (program), que é obter a tonalidade mediana das imagens, isso mostra que o real papel do fotógrafo é saber quando sua câmera erra e como corrigir, abrindo ou fechando pontos, seja de diafragma, de obturador ou do ISO para compensar as falhas de medição da câmera.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Isso se aplica a todos os <a href="http://www.fotografia-dg.com/modos-de-medicao" target="_blank">modos de medição</a> presentes na câmera: spot, matricial, ponderada, parcial etc. O que muda é a metodologia e a área considerada na medição mas mantendo a essência.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Na medição spot você medirá a luz em uma área pequena enquanto na matricial um grande número de pedaços da cena é medido e os resultados de cada uma dessas múltiplas medições colocados numa equação que dará um resultado final mediano. Tanto um como outro buscam o resultado de tonalidade média e irão apresentar erros se o objeto fotografado for claro ou escuro.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Fica a regra básica, se o objeto for claro sua câmera tende a escurecê-lo, então você deverá de compensar a exposição abrindo o diafragma ou o obturador e assim clarear o objeto para dar-lhe a aparência correta. O inverso se aplica a objetos escuros, sua câmera tenta clareá-lo, você deve compensar escurecendo a imagem.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Um exemplo seria fotometrar no vestido branco da noiva e sabendo que sua câmera tenta escurecer a cena, abrir um ponto de luz sobre o que a câmera lhe indica como certo, ou fotometrar no terno preto do noivo e sabendo que sua câmera está buscando clareá-lo, fechar algo como um ponto e dois terços de luz para devolver sua tonalidade correta.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O maior passo dado pelo fotógrafo em termos da melhoria de sua medição de luz é quando ele entende que a câmera erra e aprende o quanto ele deve corrigir para obter o resultado de exposição correto.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Nos vemos em breve, até lá.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-48048096771131601722011-01-11T17:59:00.000-03:002011-01-11T17:59:13.349-03:00Fotometria + Flash – parte 1 de 9 – Introdução<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Começo aqui uma série de artigos sobre fotometria e flash, assuntos que trato desde 2003 em cursos e palestras que ministrei. Espero conseguir transpor para estes artigos uma boa parte desse conteúdo acumulado, estudado e testado ao longo dos anos.<br />
<br />
Em meu modo de ver a fotografia está apoiada em dois suportes: a técnica e a estética. Um não vive sem o outro pois de nada adianta uma fotografia perfeita em termos técnicos mas que nada comunica, não emociona nem faz pensar. Por outro lado uma foto cheia de conteúdo, mensagem e criatividade, acabará perdendo todo o seu poder se for realizada com técnica pobre, criando ruídos de comunicação que impedem que o conteúdo seja compreendido.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.fotografia-dg.com/imagens-wp/2011/01/fotometria-correta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://www.fotografia-dg.com/imagens-wp/2011/01/fotometria-correta.jpg" width="277" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: yellow;">Foto: Avenida Paulista, São Paulo, Brasil – aqui vemos como a correta fotometria nos</span><br style="color: yellow;" /><span style="color: yellow;">permite compreender a imagem sem perder detalhes, sem perda de tempo corrigindo a foto no</span><br style="color: yellow;" /><span style="color: yellow;">computador e sem recorrer a truques de manipulação.</span><br style="color: yellow;" /><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Nesta série de artigos tratarei exclusivamente da técnica. Deixarei que cada um de vocês se aprofunde na estética vendo o trabalho de grandes fotógrafos, pintores, cineastas etc, pois é a cultura visual acumulada ao longo de uma vida que dá repertório e conteúdo para cada um de nós.<br />
Ao longo desta série veremos os seguintes tópicos:<br />
<br />
* O que é Fotometria;<br />
* Como funciona o fotômetro da câmera e os modos de medição pontual, matricial etc.;<br />
* Como funciona o fotômetro de mão, seus prós e contras sobre o fotômetro da câmera;<br />
* Histograma, o que é e como usar;<br />
* Latitude de exposição e amplitude tonal;<br />
* Flash dedicado TTL, o que é e como funciona;<br />
* Flash dedicado TTL como luz de preenchimento;<br />
* Flash dedicado TTL como luz principal;<br />
* Conclusões e observações.<br />
<br />
Para o primeiro tópico, “O Que é Fotometria”, penso que o significado da palavra já nos mostra exatamente do que estamos falando, afinal foto significa luz e metria significa medição, portanto fotometria nada mais é do que o conjunto de técnicas e métodos para medir a luz, seja a luz ambiente, a do flash ou ambas ao mesmo tempo.<br />
<br />
Para deixar claro a importância dos temas que serão tratados, esta sequência de artigos visa corrigir um grupo de situações muito comuns que provavelmente já foram vivenciadas por todos os fotógrafos, sejam iniciantes ou mais experientes, como momentos em que havia um belo céu azul à sua frente mas o mesmo saiu branco ou muito mais claro do que de fato era, ou ainda casos em que o flash foi usado e o primeiro plano ficou muito claro enquanto o restante da foto quase desapareceu de tão escuro.<br />
<br />
Esses problemas já aconteceram com todos os fotógrafos e mesmo alguns experientes profissionais ainda se deparam com situações de luz com as quais não conseguem lidar adequadamente para obter boas fotografias.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"> <span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"> <span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"> <span style="font-size: small;">Nos veremos ao longo das próximas semanas (toda 3ª Feira) com a continuação desta série (Espero que gostem, fiquem à vontade para postar perguntas, dúvidas e sugestões).</span></div><br />
<div style="color: yellow;">*artigo escrito por <em></em><em><a href="http://www.fotografia-dg.com/author/armando-vernaglia/" title="Posts de Armando Vernaglia Jr">Armando Vernaglia Jr</a></em></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-51740124126134821842011-01-08T12:34:00.000-03:002011-01-08T12:34:41.541-03:0008 DE JANEIRO - DIA DO FOTÓGRAFO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://farm2.static.flickr.com/1370/1178875704_a1c871dcee.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://farm2.static.flickr.com/1370/1178875704_a1c871dcee.jpg" width="266" /></a></div><div class="photo-title-container"><div style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"> </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;">"<em>Não fazemos uma foto apenas</em> com uma <em>câmera</em>. No <em>ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos</em>, os <em>filmes que vimos</em>, as <em>músicas</em> que <em>ouvimos</em>, as <em>pessoas que amamos</em>." - <em>Ansel Adams</em></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><em> </em></span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: yellow; font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span">Um feliz <b>Dia do Fotógrafo</b>, desejo à todos os profissionais e amadores dessa área um dia repleto de ótimas fotografias.</span></span><span style="font-size: large;"><em> \o/</em></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://farm2.static.flickr.com/1370/1178875704_a1c871dcee.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-28335892806576779932011-01-06T20:30:00.000-03:002011-01-06T20:30:18.002-03:00Download – Smart Photography – Janeiro 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://leetleech.org/images/99722817021755291169.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://leetleech.org/images/99722817021755291169.jpg" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">SmartPhotography traz as atualizações mais recentes no mundo da fotografia de cada mês. A revista tem um público rico, que incluem tanto os fotógrafos amadores e profissionais e da comunidade sempre crescente de entusiastas de fotografia. Para atender aos leitores tão amplo, aproveita Smart Fotografia sobre o conteúdo original sob a forma de notícias, análises de equipamentos, tutoriais, técnicas de Photoshop, entrevistas com fotógrafos, características técnicas, de carteira e de fotógrafos.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><strong>Gênero</strong>: fotografia<br />
<strong>lançamento: </strong></span> <span style="font-size: small;">2011<br />
<strong>Idioma:</strong></span> <span style="font-size: small;"> ingles<br />
<strong>Tamanho:</strong></span> <span style="font-size: small;"> 35mb<br />
<strong>Formato:</strong></span> <span style="font-size: small;"> pdf</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span style="color: yellow;">MEGAUPLOAD</span><br style="color: yellow;" /><span style="color: yellow;">http://www.megaupload.com/?d=I6H5YMON</span></span></div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-52992364223691396042011-01-05T20:09:00.001-03:002011-01-05T20:12:37.648-03:00Download Do Photoshop CS, CS2, CS3, CS4 e CS5<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dsahn.files.wordpress.com/2009/11/adobe_photoshop_cs4_portable1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="312" src="http://dsahn.files.wordpress.com/2009/11/adobe_photoshop_cs4_portable1.jpg" width="400" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="font-size: small;">• <b>Adobe Photoshop CS</b><br />
www. megaupload .com/?d=BZQ69FNV<br />
<br />
• <b>Adobe Photoshop CS2</b><br />
www. megaupload .com/?d=BJQ4C7WI<br />
<br />
• <b>Adobe Photoshop CS3</b><br />
www. megaupload .com/?d=1LV2WHUY<br />
<br />
• <b>Adobe Photoshop CS4</b><br />
Parte 1 - www. megaupload .com/?d=JJX53QY5<br />
Parte 2 - www. megaupload .com/?d=R4CFP54B<br />
<br />
<br />
• <b>Adobe Photoshop CS4 <span style="color: red;">Para MAC</span></b><br />
Parte 1 - www. megaupload .com/?d=T2MG7981<br />
Parte 2 - www. megaupload .com/?d=T3VVJLTO<br />
<br />
• <b>Adobe Photoshop CS5</b><br />
Parte 1 - www. megaupload .com/?d=1SNQTFN4<br />
Parte 2 - www. megaupload .com/?d=OWMPR34V</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"></span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><span style="color: red; font-size: small;">Atenção</span><span style="color: yellow; font-size: small;"><br />
</span></div><span style="color: #000084;"><span style="color: yellow; font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Tire os dois espaços e copie o link e cole na barra de endereço !!!</span></span></span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-37096475120759873952011-01-05T19:54:00.000-03:002011-01-05T19:54:56.593-03:00ARTIGO: FOTOGRAFIA INFRAVERMELHO DIGITAL - PUBLICADO PELA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FOTOGRAFIA<a href="http://www.confoto.art.br/infra/bokeh_1.php">http://www.confoto.art.br/infra/bokeh_1.php</a><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-size: small;">ARTIGO BASTANTE INTERESSANTE !!! ESPERO QUE GOSTEM. </span><br />
AUTOR: ROMULO LUBACHESKY</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.viniciusmatos.com.br/wp-content/uploads/2010/08/infravermelho-setembro1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://www.viniciusmatos.com.br/wp-content/uploads/2010/08/infravermelho-setembro1.jpg" width="382" /></a></div><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;"> </span> <br />
<span style="color: red;">Ps: datas de um evento antigo, mais contem informações e fotos que acredito serem importantes).</span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-15635586818956026432011-01-05T19:43:00.000-03:002011-01-05T19:43:12.580-03:00Começando o ano com o pé direito - Um bom livro para 2011<h2 class="contentheading" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">Guia Fotográfico Fernando de Noronha – Praias e Mirantes</span></h2><h2 class="contentheading" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"> </span></h2><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.confoto.art.br/images/stories/livros/livro11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.confoto.art.br/images/stories/livros/livro11.jpg" /></a></div><h2 class="contentheading" style="font-family: Verdana,sans-serif;"></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O “Guia Fotográfico Fernando de Noronha – Praias e Mirantes” apresenta, aos privilegiados visitantes deste “paraíso” tropical, os mais belos e imperdíveis visuais do arquipélago. Através de uma seleção de fotos dos principais pontos de visitação e contemplação de Noronha o guia oferece preciosas dicas para quem deseja ver e captar as melhores imagens de cada praia, mirante e seus detalhes.Experiente fotógrafo, João Vianna indica as melhores épocas, locais, horários e ângulos para fotografar a ilha e convida você, mesmo que não tenha uma câmera em mãos, a lançar um olhar diferente sobre a natureza da ilha. Contemplá-la! Senti-la!Diz o ditado popular que “de médico e louco todo mundo tem um pouco”, podemos acrescentar que de fotógrafo também todos têm um pouco, principalmente depois do advento democrático da tecnologia de captação de imagens digitais. Hoje, com uma simples “cyber shot”, é possível fazer boas fotografias. Por isso este guia é direcionado para amadores, ou seja, àqueles que estão amando fotografar!</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">VALE APENA CONFERIR !!! </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://www.flickr.com/joaovianna"><span style="font-size: small;">www.flickr.com/joaovianna</span></a></div><h2 class="contentheading"> </h2>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-87551774692314814672010-12-30T20:37:00.001-03:002010-12-30T20:39:23.316-03:00Lição de Ano Novo<div style="color: yellow;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.<br />
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.<br />
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.<br />
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.<br />
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.<br />
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.<br />
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.<br />
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.<br />
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.<br />
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.<br />
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.<br />
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.<br />
O nosso futuro ainda está por vir. <br />
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.</span></div><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="background-color: black; color: yellow; font-family: "Courier New",Courier,monospace; font-size: x-large;">FELIZ 2011 !!! \o/</span></span><span style="font-size: small;"><span style="background-color: black; color: yellow; font-family: "Courier New",Courier,monospace; font-size: x-large;">\o/</span></span><span style="font-size: small;"><br />
</span>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-55130316225775507862010-12-28T20:43:00.001-03:002010-12-29T20:11:28.294-03:00O que dar de presente para um amigo fotógrafo?<h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;">Caneca em formato de lente</span></b></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Eu comprei uma dessas para mim e te digo: é MUITO DIVERTIDO! Só tome cuidado para saber se seu amigo gosta de Canon ou de Nikon, pois trocar as marcas é como dar uma camiseta do São Paulo para um Corinthiano ;)</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpNJjQb8bDEf1WkUxak-up1TPYjaCdvhnVMNGqlTczXq6jsqMF83nwQBytkhWiXwxRqjhb3LAcwLRBJVqAblDkdwnsbqVhS41wT0K0ATdOZwuIR83zZXs7Xm3ssXQfpIRVXstx56OD4rWE/s1600/caneca-em-formato-de-lente.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpNJjQb8bDEf1WkUxak-up1TPYjaCdvhnVMNGqlTczXq6jsqMF83nwQBytkhWiXwxRqjhb3LAcwLRBJVqAblDkdwnsbqVhS41wT0K0ATdOZwuIR83zZXs7Xm3ssXQfpIRVXstx56OD4rWE/s320/caneca-em-formato-de-lente.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><b>Quanto? </b>Cerca de 30 dólares |<b> Onde comprar:</b> <a href="http://photojojo.com/store/awesomeness/camera-lens-mug/">Photojojo</a> (requer cartão de crédito internacional / paypal) OU http://www.mercadolivre.com.br/</span><span style="font-size: small;"> </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><br />
<h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;">Pingente em formato de câmera</span></b></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Para as garotas você pode comprar um pingente em formato de câmera para ela pendurar essa paixão no pescoço…</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA26iS6MaBKIo6m4vjg64m7DGtBKG-ECfLr2nIjIpVzrC6Uj9qPSEicOYNHbJ-Bp4LPZreLereSHJtaLsSPnHATPb5CO2dODSljbCUsN8k_5bQ8xPBm8XGBCUFSgghOM5pjyFlIe82QhaD/s1600/pingente-camera.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA26iS6MaBKIo6m4vjg64m7DGtBKG-ECfLr2nIjIpVzrC6Uj9qPSEicOYNHbJ-Bp4LPZreLereSHJtaLsSPnHATPb5CO2dODSljbCUsN8k_5bQ8xPBm8XGBCUFSgghOM5pjyFlIe82QhaD/s320/pingente-camera.png" width="320" /></a></div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><b>Quanto?</b> Cerca de R$ 25 | <b>Onde comprar?</b> Encontrei alguns modelos em várias lojas: <a href="http://www.elo7.com.br/colar-amo-fotografia/dp/F73C1">Amoreira (Elo7)</a>, <a href="http://www.elo7.com.br/souvenir/dp/6159A">Calicanto (Elo7)</a>, <a href="http://www.jujoias.com.br/424388/Colar-e-pingente-camera-fotografica-cor-prata-envelhecida">Ju Jóias</a> , <a href="http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-158138413-cmera-miniatura-chaveiro-ou-pingente-_JM">ML</a>, </span><a href="http://www.tanlup.com/products/search/term:colar+camera"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Busca no Tanlup</span></a><br />
<br />
<h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;">Chaveiro Especial Sim</span></b></h2><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">Você conhece um fotógrafo <b>muito especial?</b> Então que tal dar um presente da grife da <a href="http://specialkidsphotography.com.br/">Special Kids Photography</a> e ainda aproveitar para divulgar o projeto? </span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuIXW00HKc8pOtvMLVvRiLdFYpkHL4nk4BTocpduYsSbUH7Y0Op9V4rYsvkUmHFylLGQ1L73f2RPdRnTGQX9qpjlFwlsjNnubDhCJXp8naMAIEbD3TWn59AaryJhHnxkSbkdyHSSOcokWl/s1600/especial-sim-chaveiro.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuIXW00HKc8pOtvMLVvRiLdFYpkHL4nk4BTocpduYsSbUH7Y0Op9V4rYsvkUmHFylLGQ1L73f2RPdRnTGQX9qpjlFwlsjNnubDhCJXp8naMAIEbD3TWn59AaryJhHnxkSbkdyHSSOcokWl/s320/especial-sim-chaveiro.png" width="320" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Quanto?</b> R$ 260 | <b>Onde comprar?</b> <a href="http://loja.especialsim.com/chaveiro-especialsim/">Loja Especial Sim</a></span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;">Leitor de cartões via Firewire</span></b></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Este presente é bem específico mas como mudou a minha vida com certeza vai mudar a vida do seu amigo. O valor é mais elevado, por isso seria um bom presente para aquela pessoa quem merece :)</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkjyekktnHcBQxIlrGPgbOxt4iqUD4LBG0Cq3eHSqDWuRjaQ89PCmRmAS-dqV9XCKbuwlZFK74Vmc7BeraZW8XLbnl6Kin-DCpihVS3-M4NitJnEi8rUQ9Eb5Ib_UdFJfYGMjYIEAM_x_I/s1600/leitor-de-cartao-cf-firewire.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkjyekktnHcBQxIlrGPgbOxt4iqUD4LBG0Cq3eHSqDWuRjaQ89PCmRmAS-dqV9XCKbuwlZFK74Vmc7BeraZW8XLbnl6Kin-DCpihVS3-M4NitJnEi8rUQ9Eb5Ib_UdFJfYGMjYIEAM_x_I/s320/leitor-de-cartao-cf-firewire.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><b>Quanto?</b> Cerca de R$500 | <b>Onde comprar:</b> <a href="http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-165949592-lexar-leitor-de-carto-cfprofessional-udma-firewire-800-_JM">Mercado Livre</a> (este link pode expirar a qualquer momento, mas depois é só fazer uma busca)</span><span style="font-size: small;"> </span></div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal;"><b><span style="font-size: small;">iPad</span></b></h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Se você tem dinheiro e quer agradar seu amigo fotógrafo (ou qualquer outra pessoa viva nesse planeta) um iPad é um presente certeiro.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipHHmmUHlemRmaYgQoSSLoO8gPQEJTyAetUfD8N_qWjtLpDhJr88rm3xu2oF8XsFttTvnJjehQdO4bke9ymnxjLqrfmHieR6RBaKUI4YXP0THDrWJ6CL2QrI1NkjqEeFkn1HO1fC5pzc9H/s1600/ipad.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipHHmmUHlemRmaYgQoSSLoO8gPQEJTyAetUfD8N_qWjtLpDhJr88rm3xu2oF8XsFttTvnJjehQdO4bke9ymnxjLqrfmHieR6RBaKUI4YXP0THDrWJ6CL2QrI1NkjqEeFkn1HO1fC5pzc9H/s320/ipad.png" width="320" /></a></div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Quanto?</b> A partir de R$ 1649 | <b>Onde comprar?</b> <a href="http://store.apple.com/br/browse/home/shop_ipad/family/ipad?mco=OTY2ODA0NQ">Apple Store</a></span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;"><span class="tl"></span></span></span></div><h3 class="r" style="color: red;"><i><i>Presenteie quem você gosta !!!</i></i></h3><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><br />
<br />
<br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-86428236273895054612010-12-27T18:42:00.000-03:002010-12-27T18:42:50.137-03:00Casamento de Milka & Thiago, Realizado dia 4 de Dezembro de 2010. Local: Igreja Nova de Boa Viagem - Recife-Pe / Por Silvio Mélo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikLh0Z69hyL1g4Tl2t0uyQ8tTyhYEUPM6WQUuPCEoXn6pG6lhIA-ToPi-TZPE9Emtnm1_WYTSOgzJZNVxZGNXHedJhuiFAAjvXhZTRjPodo7Vc6L__ZJ_Iewu6FE0aHFxJpdbb9WGFi3fw/s1600/DSC_0144.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikLh0Z69hyL1g4Tl2t0uyQ8tTyhYEUPM6WQUuPCEoXn6pG6lhIA-ToPi-TZPE9Emtnm1_WYTSOgzJZNVxZGNXHedJhuiFAAjvXhZTRjPodo7Vc6L__ZJ_Iewu6FE0aHFxJpdbb9WGFi3fw/s320/DSC_0144.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4hlN09M3Iu3BN7DaMVTtKIa_7k34IR4NakkubgH2gjoBGl-84KMW6P26es2ncetAlK_j1HBvyAJOvoI9ugCBJI4InyORyqoItJ0i9DWMO7m2bDcRJ4YhliDreXyNLTK5bxanBv9Gfagm8/s1600/CSC_0151.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4hlN09M3Iu3BN7DaMVTtKIa_7k34IR4NakkubgH2gjoBGl-84KMW6P26es2ncetAlK_j1HBvyAJOvoI9ugCBJI4InyORyqoItJ0i9DWMO7m2bDcRJ4YhliDreXyNLTK5bxanBv9Gfagm8/s320/CSC_0151.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbjs4SdFhDgM6RgUalR4qv6jJxJxX_X8iPPA5szQfI6fZ_akekpIATl6MCBWC9wb1Ufg_w-7jiibyMPtBTmAaKtxYeq8hlV53sSkz0B8MzT_PzXBYypEYXAHRVl28AGdG7PYhSMK3k5s6/s1600/CSC_0152.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbjs4SdFhDgM6RgUalR4qv6jJxJxX_X8iPPA5szQfI6fZ_akekpIATl6MCBWC9wb1Ufg_w-7jiibyMPtBTmAaKtxYeq8hlV53sSkz0B8MzT_PzXBYypEYXAHRVl28AGdG7PYhSMK3k5s6/s320/CSC_0152.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg24741JUv9WqlPDJl8fZh7xW5-WCFKMLkynBJ2QJ8BRR4bTfr2eDXcJ81Z57U8D3pXsNgw6_lxt5JFpSLSHh1z2b5iK860OMZk4RS5DJZFV0zbw4F_ftZF4BrtFs93mJJdhBV5g2P_i9df/s1600/DSC_0001.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg24741JUv9WqlPDJl8fZh7xW5-WCFKMLkynBJ2QJ8BRR4bTfr2eDXcJ81Z57U8D3pXsNgw6_lxt5JFpSLSHh1z2b5iK860OMZk4RS5DJZFV0zbw4F_ftZF4BrtFs93mJJdhBV5g2P_i9df/s320/DSC_0001.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiso8_j0dNAGhVaVwh5XsMyOqCg3fZ-HHuoaMGC_knlnExJWUbZA85dezWDAoKvfRpMw234quFgD5zh8O38vTSvRv4Z-xSEjF0Gb0n8H4qX1Fknmpf93wKC-673qIKDKf8AgphZynPMGktu/s1600/DSC_0034.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiso8_j0dNAGhVaVwh5XsMyOqCg3fZ-HHuoaMGC_knlnExJWUbZA85dezWDAoKvfRpMw234quFgD5zh8O38vTSvRv4Z-xSEjF0Gb0n8H4qX1Fknmpf93wKC-673qIKDKf8AgphZynPMGktu/s320/DSC_0034.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixtZUFi0LwFfbUmOWCI1teHl_3cFwK9UtFQTzuZ2lOwjA-nLMkNPIbk8FPw5C2Vpjw3BrvZPdsa3bm2qJ7TEl2y4JGptw63haZeROBVkvHrSnTbz6tN09MP2I902jYydfL6OTP_O7ipBfg/s1600/DSC_0072.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixtZUFi0LwFfbUmOWCI1teHl_3cFwK9UtFQTzuZ2lOwjA-nLMkNPIbk8FPw5C2Vpjw3BrvZPdsa3bm2qJ7TEl2y4JGptw63haZeROBVkvHrSnTbz6tN09MP2I902jYydfL6OTP_O7ipBfg/s320/DSC_0072.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCYwrklmfLp-xcVPXQRF3NNvDJz45L5xIiou4nTGyALrFb1kXT_j9eyMF0O8NPHL2c4gLz4oFhuH8i3TbuxQ4RpbyKQNu1cCQWhqUXnMaNpeKBHPR882vk10I8cUbhRSqIetNzBSMBKtZE/s1600/DSC_0080.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCYwrklmfLp-xcVPXQRF3NNvDJz45L5xIiou4nTGyALrFb1kXT_j9eyMF0O8NPHL2c4gLz4oFhuH8i3TbuxQ4RpbyKQNu1cCQWhqUXnMaNpeKBHPR882vk10I8cUbhRSqIetNzBSMBKtZE/s320/DSC_0080.JPG" width="213" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTKGvDEw6ZiGgjTP3GUuKLejuvksry3Z4svNryoz2Q5V46-oLnLDDmjiGur6xG5Xtuj045-IvRbAJtaoIr3c0KjkeILJ69-9R_OBmiYSKVfSvczHbhvOhWq53U3fBGo-AEzxDt9YMD4Gjm/s1600/DSC_0124.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTKGvDEw6ZiGgjTP3GUuKLejuvksry3Z4svNryoz2Q5V46-oLnLDDmjiGur6xG5Xtuj045-IvRbAJtaoIr3c0KjkeILJ69-9R_OBmiYSKVfSvczHbhvOhWq53U3fBGo-AEzxDt9YMD4Gjm/s320/DSC_0124.jpg" width="320" /></a></span></div><h4 id="title_div5278092674" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif;" title="Click to edit"><span style="font-size: small;"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent; border: 0pt none; display: inline; margin: 0pt; outline: 0pt none; padding: 0pt; vertical-align: baseline;"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent; border: 0pt none; display: inline; margin: 0pt; outline: 0pt none; padding: 0pt; vertical-align: baseline;">Renda-se, eu me rendi Como.</span> <span style="-moz-background-clip: border; -moz-background-origin: padding; -moz-background-size: auto auto; background-attachment: scroll; background-image: none; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; border: 0pt none; display: inline; margin: 0pt; outline: 0pt none; padding: 0pt; vertical-align: baseline;">Mergulhe não Que Voce Nao Conhece Como eu mergulhei.</span> <span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent; border: 0pt none; display: inline; margin: 0pt; outline: 0pt none; padding: 0pt; vertical-align: baseline;">Nao se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.</span> <span style="-moz-background-clip: border; -moz-background-origin: padding; -moz-background-size: auto auto; background-attachment: scroll; background-image: none; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; border: 0pt none; display: inline; margin: 0pt; outline: 0pt none; padding: 0pt; vertical-align: baseline;">(Clarice Lispector)</span></span></span></h4>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-950162947465907401.post-9021626556390740482010-12-27T18:21:00.001-03:002010-12-27T18:22:36.300-03:00Os 5 erros mais comuns ao aprender a fotografar<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Cada dia a fotografia fica mais acessível e eu fico mais feliz com isso. Mais pessoas podem se apaixonar e usar a fotografia como método de relaxamento, como hobbie ou como trabalho. Porém o processo de aprendizado é cheio de erros (que eu prefiro chamar de <b>equívocos</b>.) E não pense que esses equívocos são cometidos somente por quem está “começando” – nananica não! O primeiro erro é justamente esse:</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;">1. Achar que o aprendizado tem data para terminar</h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Vejo muitos fotógrafos achando que ao completar um curso eles já não precisam mais estudar… ah, se fosse fácil desse jeito! Não existe nada nesse mundo de aprendizado finito. Todo conhecimento é elástico, muda, cresce… e é vasto. Tão vasto que, como diz o ditado, “tudo que você vai aprender na vida toda ainda não vai chegar aos pés de tudo que existe para aprender.” <b>E a fotografia não é exceção</b>.</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;">2. Achar que a fotografia depende só do equipamento…</h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Esse é o erro mais clássico (e, como dá para perceber, <a href="http://www.dicasdefotografia.com.br/o-equipamento-nao-faz-de-ninguem-um-bom-fotografo">gosto de bater nesta mesma tecla</a>) mas que mais se repete. <b>Ter uma câmera foda não faz de ninguém um fotógrafo foda</b>. Assim como ter uma cozinha com as tecnologias e marcas mais incríveis não faz de ninguém um Chef.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj74mq_dAGS7ld64IyM3GGmOYEjP5TwfzV4-7nlMoojIQ8sdLTYc7KGZcLRitYTj6E95PkIxu1dIZG4Su3Dx7gZ-X3kFsnFDy75tdjZImb7mHSGniRdAD4OSpSR2ousFn3x5Ryr_7dMypQz/s1600/828228862_0fc636229a_b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj74mq_dAGS7ld64IyM3GGmOYEjP5TwfzV4-7nlMoojIQ8sdLTYc7KGZcLRitYTj6E95PkIxu1dIZG4Su3Dx7gZ-X3kFsnFDy75tdjZImb7mHSGniRdAD4OSpSR2ousFn3x5Ryr_7dMypQz/s320/828228862_0fc636229a_b.jpg" width="320" /></a></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>Foto por </i><a href="http://www.flickr.com/photos/hamed/828228862/"><i>Hamed Saber</i></a><i> (CC)</i></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;">3. …ou achar que a fotografia só depende do olhar.</h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sabe quando ninguém sabe o que culpar e culpa o “sistema”? Na fotografia esse “objeto” subjetivo chama-se <b>olhar</b>. Esqueça a palavra “olhar.” Estamos criando imagens que, dependendo do uso final, precisam de técnicas, estudos, embasamentos e lógicas específicos. Até a arte, que a princípio parece ser puro caos, tem lógica. E isso também vale para a questão do equipamento: é claro que tendo como objetivo ser um profissional você precisará de equipamentos que permitam a velocidade e qualidade que o mercado necessita. Então lembre-se: não são somente aqueles com dom ou sorte que possuem o tal “olhar fotográfico”, e sim aqueles que estudam e correm atrás disso. <b>O olhar tem lógica e pode (deve) ser aprendido.</b></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRI7KJuRE9-7aJI-f1rr0JEMBwejqsK4peR9FPWtLm6InDsU8oOaoTbDcuSJT_iRADnjijZJwOPBMjjhyphenhyphenGw2YzPraXQGu0tUmVY4Rr22sAcXTEXdMU8qRVphPR0gYZ5x7s3_bOFfGPlF4f/s1600/raphael_01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRI7KJuRE9-7aJI-f1rr0JEMBwejqsK4peR9FPWtLm6InDsU8oOaoTbDcuSJT_iRADnjijZJwOPBMjjhyphenhyphenGw2YzPraXQGu0tUmVY4Rr22sAcXTEXdMU8qRVphPR0gYZ5x7s3_bOFfGPlF4f/s320/raphael_01.jpg" width="320" /></a></div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;">4. Querer saber de tudo um pouco</h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Eu notei uma evolução tremenda quando desisti de fotografar tudo para focar nos retratos. Ainda fotografo um pouco de paisagens, ainda fotografo um pouco de produtos, ainda fotografo um pouco disso e daquilo em viagens ou até ensaios de retratos (“técnica mista”.) Mas parei de tentar ser uma especialista naquilo que não preciso. O que eu mais gosto é de retratos. Então <b>quanto mais tempo eu puder dedicar ao estudo na minha área de maior interesse melhores serão minhas fotos</b>! <b>Eu</b> não preciso de fotos com qualidade de <i>National Geographic</i> das minhas viagens. E isso leva ao último ponto…</div><h2 style="font-family: Verdana,sans-serif;">5. Fotografar ao invés de aproveitar a vida</h2><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Toda lista de “coisas a fazer para aprender a fotografar” diz que você deve levar sua câmera para todos os lugares. Eu mesma já falei sobre isso aqui. <b>Mas, por favor, tome cuidado com isso</b>. Quando menos percebemos <b>estamos fotografando tudo e não estamos aproveitando nada</b>. Ao viajar, por exemplo, tire algumas fotos bonitas e depois guarde a câmera bem guardadinha para ir aproveitar sua viagem! Aliás, ouso dizer: tire fotos feias! Use sua compacta, use seu celular… guarde suas recordações como “uma pessoa comum” – e você vai ver que, emocionalmente, elas terão o mesmo valor de uma foto toda pomposa.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQngL9pAYoDVn6CZdWiIgdWLWlDPdud4m-0VLUVqCDhgmxlDOMWsAkZjL4iH3agZz23FU6sk3IeNQJTEBJ0v2NAZUlDGkXgNZ47UlZHo3Y7wewXGnOfGv4dNprOMQeZCgO0XqeDSSonT4D/s1600/4928758010_841c40c71a_b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQngL9pAYoDVn6CZdWiIgdWLWlDPdud4m-0VLUVqCDhgmxlDOMWsAkZjL4iH3agZz23FU6sk3IeNQJTEBJ0v2NAZUlDGkXgNZ47UlZHo3Y7wewXGnOfGv4dNprOMQeZCgO0XqeDSSonT4D/s320/4928758010_841c40c71a_b.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>Ao invés de ficar o tempo todo com a câmera no pescoço tratei de ir tomar um banho de rio e comer peixe aproveitando minha rápida passada em Manaus para o Workshop! E não me arrependi :)</i></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">—</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Obviamente eu já cometi todos esses equívocos (e ainda estou tentando encontrar o equilíbrio entre “fotografar demais” e “fotografar de menos” do último item) – e você? Quais erros você já cometeu sem nem perceber?<br />
<br />
</div>Silvio Mélo Fotografiahttp://www.blogger.com/profile/12036478987039233381noreply@blogger.com0